Estimados gemo-amigos/as, visitantes, curiosos, buscadores do absoluto e da transcendência, ofereço aquí uma mensagem vinda de meu segundo livro publicado, que considero pertinente compartilhar por sua atualidade. Em breve, ambos livros citados estarâo de novo disponíveis. Inicialmente em português, esperando que nâo tarde tê-los à disposiçào em espanhol e em outros idiomas.
...
Agradezco la presencia persistente y entusiasta de todos/as que visitan al blog desde el idioma español, desde todo el mundo, enviándome los más afectuosos mensajes, y pido su paciencia mientras no tengo disponibles estos textos para los castellanohablantes. Idioma al que amo y en el que he vivido a lo largo de veinte años
Para algunos, no es tan difícil la lectura en portugués, y por otra parte, parece que algunos logran utilizar buenos traductores automáticos. Para los demás, sepáis que si los textos no los ofrezco aquí traducidos en los dos idiomas disgustado, pero debo aguardar la disponibilidad de medios que, en parte, es un hecho que contraría mi voluntad, pero está en vías de solventarse.
Mientras, iré alternando los textos entre ambos idiomas.
El siguiente, un extracto de La Sabiduría de las Piedras, es una ofrenda de amor a mi amado maestro e Iniciador, el Anciano, a los Cristales Maestros y a la consciencia cristalina del Ser. Por el despertar de nuestra consciencia cristalina humana como espíritus viajeros de paso por la condición humana, os lo ofrezco como un homenaje también a la esencia Cristalina de cada uno de ustedes.
"Nos
desertos da Antiga Pérsia, as caravanas de mercadores acampavam à
noite para descansar. Acendiam uma fogueira, prostravam-se e adoravam
a Deus, nas chamas. Era sua forma de prestar culto à divindade
suprema, representada pelo fogo.
A
tradição do culto ao fogo remonta ao homem pré-histórico que, nas
cavernas, homenageava como divino o elemento que lhes preparava os
alimentos, iluminava a noite e aquecia no frio. Ao longo de milênios
de História, esse culto exerceu o papel proeminente nas sociedades
arcaicas, ritos aborígenes e religiões primitivas.
E
perdura até hoje.
O
homem descobriu o fogo atritando pedras; com elas caçavam seu
alimento. Na mente dos primitivos, as pedras possuíam uma grande
importância simbólica, pois além de gerar o fogo e auxiliar na
caça, lhes davam abrigo das adversidades do meio.
Naquele
tempo, na natureza virgem, pedras precisas espalhavam-se no solo e no
leito dos rios. Brilhavam com os raios solares, e os primitivos nelas
viam as primícias do mundo. A ideia de beleza que as pedras lhes
despertavam remeteu-os à noções de harmonia, conhecimento e paz.
Assim começaram a formular – ou relembrar – a concepção de
divindade, a ideia de Deus.
Encontramos,
portanto, o culto ao fogo e aos cristais na origem da humanidade, na
base de grande aventura humana que consiste na procura do religare,
do reencontro com o seu verdadeiro ser.
Minha
iniciação neste antigo culto primordial foi o tema de meu livro
anterior, O
Mago dos Cristais.
Nele descrevi antigos rituais, experiências intrigantes e diversos
conhecimentos mágicos que adquiri durante os vários meses de 1988,
em que estive com o anônimo e solitário bruxo – que até hoje,
conheço apenas como “Velho” – em seu sítio, no norte de Minas
Gerais, Brasil.
Como,
naquele livro, não quis dispersar a temática principal – Fogo e
Cristais – deixei à parte uma série de conhecimentos que o Velho
me transmitiu acerca de outras pedras do reino mineral, assim como
algumas de suas ideias e opiniões mais abrangentes sobre Magia.
No
entanto, em cursos, palestras e cartas de leitores, pude sentir que
ainda existe muita curiosidade sobre o Velho e sobre essas outras
pedras.
Decidi,
então, reunir este material num novo livro.
Assim,
acho importante ressaltar que, o que narro aqui aconteceu
paralelamente a tudo que já foi descrito em O
Mago dos Cristais.
Ao
falar sobre o Velho, tento transmitir, com o máximo de precisão
possível, a imagem que ele me passou – uma imagem rara, mas
possível a cada um de nós: a de alguém que emana felicidade.
Conheci
no meio das montanhas, isolado de todos e despojado de tudo, um homem
feliz. Sua companhia é uma natureza luxuriante de vida e
consciência, à qual ele está absolutamente integrado, e em
permanente comunicação.
Analisando
com sabedoria os problemas interiores da humanidade, em toda a sua
complexidade, o Velho os reduz à mais bela simplicidade.
As
lacunas deixadas por tudo aquilo que não conseguimos saciar em nós
mesmos, ele preenche com o puro amor por sua própria existência.
Com
o Velho aprendi que a felicidade existe e está a nosso alcance, e
que não consiste em se atingir objetivos, mas sim em não se opor
resistência ao fluxo da vida. Na compreensão de que o Universo é
consciência que nos abraça de forma amorosa para nos elevar a
planos superiores, podemos, simplesmente, nos harmonizar com o
infinito que nos cerca, fluindo com a existência. Somos partes que,
se integrando no Todo, encontra a felicidade no sentir-se Absoluto.
Gastamos nossa energia tentando sobreviver nas teias criadas por
nosso ego, enquanto a paz está no entregar-se, completamente, à
própria vida.
Em
cada pedra encontramos uma forma de energia, um tipo psicológico e
um diagnóstico para vários problemas. Conhecendo-as, podemos
identificar melhor as dificuldades que enfrentamos e, mais
facilmente, descobrir como solucioná-las.
No
universo da magia das pedras sagradas, dispomos de um arsenal de
proteções, antídotos e veículos de auto-conhecimento que nos
capacitam a superar obstáculos e alcançar nossa realização
interior.
Para
almas de barro, pedras não passam de pedras. Para almas de ouro elas
vibram, comunicam-se, orientam-nos. Como supremas metáforas do
divino, elas encontram sua força no prazer de nos servir e nossa
capacidade de amar toda e qualquer forma de vida, seja ela animal,
vegetal ou mineral".
Saudaçôes diamantinas.
Afectuoso saludo adamantino,
Francisco Boström.
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