jueves, 27 de septiembre de 2012

O Amanhecer da Revelaçâo Cristalina.



O AMANHECER DA TRADIÇÂO CRISTALINA EM NOSSA ÉPOCA

Introdução à Reedição de O Mago dos Cristais no Brasil em 2012.


A trilogia nascida de O Mago dos Cristais foi o primeiro relato de uma iniciação xamânica numa tradição espiritual com um culto a alguns minerais que considera sagrados. Esta tradição existiu desde os tempos mais remotos e foi mantida em segredo em forma de "fraternidade iniciática" por causa de séculos de perseguição à liberdade religiosa, que pela primeira vez se revelava ao público em forma de livro.


Mas o que considero mais singular ou destacado na obra como para gerar um impacto com profundidade na sensibilidade e no universo interior de muitos leitores e leitoras, passadas duas décadas e meia de sua primeira edição, encontro que está na sua revelação de que o mundo mineral cristalino tambêm é uma via de espiritualidade e auto-realização holística.


Já na primeira edição foi considerado a revelação de um novo paradigma no campo da espiritualidade e dos novos movimentos religiosos, criador de um nova tendência com um grande potêncial de crescimento.


Poucos livros versavam sobre estás misteriosas dimensões "ocultas" dos cristais, e ele era o único biográfico, além de tratar da gemoterapía numa tradição espiritual extendida no tempo, que cultua os cristais como divindades cristalizadas, entre outras muitas formas e modos de expressão.


Seguindo as práticas do livro, se multiplicaram os rituais com fogo e cristais – ao que sigo recomendando que se realize com muito respeito e prudência – individualmente ou em grupo.


Se cristalizou a partir dali um fenômeno em que, durante vários anos de práticas e observações vivenciais, muitas pessoas experimentaram com os cristais e descobriram por si mesmas que os minerais possuem de fato mais dimensões que às verificadas e aceitas oficialmente até então.


Descobríram que efetivamente os cristais mestres tinham um saber cósmico e poderes especiais, com uma personalidade própria em cada pedra que produzia experiências extraordinárias interactuando com o seu "experimentador", ou simples portador atento, com uma repercussão transformadora no modo de pensar, ser e atuar, fazendo estas pessoas muito mais conformes à verdadeira natureza de cada um.


Estas novas compreensões e sensibilidade para com realidades várias vezes amplificadas em relação ao que era ensinado e aceito socialmente antes de que apareçessem, formam agora uma parte muito importante de um movimento mundial em busca de uma nova civilização humanista, uma nova humanidade muito mais avançada, que tal como os antigos xamãs, utilizam o saber e os poderes cristalinos para o bem da vida, com respeito, sabedoria e harmonia com as leis cósmicas.


Surgido em plena efervescência dos anos noventa de um século que buscava novas espiritualidades e respostas que as antigas religiões de massas já não podiam satisfazer, O Mago dos Cristais foi publicado pouco depois da queda do "Muro de Berlim", quando parecia que o sistema capitalista havia triunfado sobre o comunismo, e se encontrou liberado para permitir-se um desenfrenho jamais visto.


Passados vinte anos, aquele sistema colapsa porque o grande inimigo estava em seu próprio interior. Estava envenenado e corrompido por uma ganância enlouquecida sem nenhum sentido de responsabilidade ou de ética, ameacando arrastar consigo à destruição a vida na biosfera, comprometendo o futuro da humanidade e da civilização.


Quando está ameaça coincide com a criação de uma nova consciência cristalina humana planetária, com iniciativas humanístas, libertárias, racionais e criativas por todo o mundo superando estes desafios, a cosmovisão e as práticas da tradição espiritual cristalina ancestral revelada pela trilogia iniciada com "O Mago dos Cristais" retomam a sua força e visibilidade, pelos valiosos recursos que oferecem para a sobrevivência e o progresso dos que sejam iniciados no conhecimento cristalino revelado.


O Xamanismo ou magia natural dos nossos ancestrais, tinha uma característica que defendia e reafirmava a importância da individualidade humana. E para que os clãs e grupos humanos sobrevivessem, era importante que estivessem formados por indivíduos diversos para complementar-se, igualmente necessários na sua diversidade e criatividade.

Embora houvessem uns códigos e mitos comuns, era vital que os indivíduos, as pessoas, pudessem manifestar toda a sua criatividade e para isto deveríam ser livres, pensar por si mesmas e serem o mais felizes que fosse possível.


Diferente das grandes religiões e ideologias de massas, cuja ferocidade dominadora exige a submissão humilhante e uniformizadora para domesticar e controlar os indivíduos como partes solitárias e desprotegidas de massas amorfas passivas, o seu potêncial divino prisioneiro e seus direitos inalienáveis sequestrados e abduzidos.

Neste enredo global, a integridade e harmonia dos Cristais volta a ser uma realidade que ajuda as pessoas a recuperar a sua lucidez e o poder da própria vontade, com a devida claridade para retomar o poder sobre o seu próprio destino e vida. Alêm de transformar-se no símbolo revolucionário de uma cidadanía mundial que exije transparência em tôdos os níveis do conhecimento e da realidade humana.


Em vinte anos houve uma revolução científica de grande repercussão e impacto para a humanidade. Passamos da física da relatividade einsteniana à física quântica e agora a Teoria das Cordas, que reunifica o anterior em uma cosmovisão com repercussões não só tecnológicas mais com arquétipos fundamentais da tradição primordial de sabedoria, coincidindo com muitas intuições essênciais do Xamanismo.


A religião primordial da humanidade reconhecia um Multiverso, uma realidade multidimensional com mundos invisíveis para os cinco sentidos físicos, cheia de diferentes dimensões paralelas ao mundo humano tridimensional, com diferentes formas e modos de vida neste "mundo invisível", assim como no próprio Ser humano.


Precisamente onde a mais pontual vanguarda científica abriu possibilidades reais para o que foi considerado "herético" por uns, ou "primitivo" por outros. Sem dúvida que eram primitivos em termos tecnológicos mas os dons de clarividência e sabedoria se mantem com o autêntico conhecimento sobre as outras realidades.


Nesta realidade entendo cada vez mais ao amado Mestre Iniciador como um ser que chegou muito além da compreensão – e das capacidades individuais normais e correntes – da sua época, tendo preservado uma tradição ancestral. A partir deste conhecimento e de suas próprias experiências iniciáticas, ele detem um conhecimento excepcional, que podia ser aplicado na realidade para reconfigurá-la em um sentido favorável ao bem da vida e sua continuidade.


Reconsiderando em análise as lembranças de uma personalidade geradora de uma fenomenologia como podia realizar "o Velho", que assim nomeio no mais absoluto respeito iniciático ao seu direito exigido de viver em paz resguardado por anônimato e geográficamente, de modo que não proporcionarei dados que pusessem em risco algo com o que me comprometi por juramento, com plena consciência e intenção, os mistérios aumentam.

Não encontro mais explicações senão que ele chegou a uma exclusiva categoria de seres humanos que, por seu conhecimento excepcional, incorporado como prática do ser, pode conectar com dimensões superiores da realidade além do tempo-espaço dos demais. Uma informação muito privilegiada, sem dúvida, capaz de outorgar grandes prerrogativas e muito poder pessoal.


Em conformidade lógica e coerente com uma tradição espiritual fortemente inspirada por seres cristalinos imortais, os Cristais, que existem em uma dimensão de tempo incomparávelmente mais longa que a da condição humana persistente.

O Grande Mestre da Tradição Cristalina era capaz – nâo se sabe máis dele desde setembro de 1999 embora creio que ségue encarnado – de ir além do "tempo" conhecido, emancipado das supostas leis de que existe um "passado", "presente" e "futuro" regindo a vida, em vez de uma realidade multi-dimensional onde tudo acontece e existe ao mesmo "tempo", exatamente como um livro, o grande e mágico Livro da Vida.


Nesta, ou nestas, dimensões superiores com outras leis que as do mundo tridimensional deste Universo do qual se conhece só 4% da autêntica realidade que nos envolve e penetra, estava a matéria prima substancial da mente cósmica, ou como se denomine um nível superior de energia de consciência onde se pode criar visualizando - concentradamente -, e logo cristalizar assim novas realidades no mundo humano tridimensional.


O conhecimento e a experiência das dimensões superiores dos cristais mestres, nos podem ajudar agora ainda mais do que antes para recuperar-mos estas conexões-raíz básicas com as autênticas energias cósmicas e vitais que nos mantem e proporcionam vida.


Vida com alegria, em abundância, fraternidade, liberdade e qualidade holística nos melhores graus e sentidos imagináveis, despertando em nós mesmos forças com as quais devemos nos harmonizar para cristalizar o que realmente queremos.


A Tradição Cristalina das Pedras Sagradas ensina sobre as nossas verdadeiras raízes, a verdadeira ordem de valores de cada um e do nosso próprio sentido de identidade como seres humanos, pessoas pertencentes a uma espécie que necessita de estar formada por individualidades fortes e cristalinamente bem conformadas e adamantinamente forjadas.


No caso do Brasil, país com maior concentração de gemas e minerais vitais ou estratégicos em quantidade e a maior variedade, e portanto, é um dos lugares onde mais urge a expansão da consciência cristalina sobre esta dimensão cristalizada da luz cósmica na Natureza.

O conhecimento mágico da Tradição das Pedras Sagradas e a sua mensagem de que os seres humanos são gemas viventes, cristais humanos, aos quais nos urge despertar a própria consciência cristalina e adamantina essencial do Ser, abrindo-nos com relação às perspectivas amplificadas da Grande Realidade.

É um evento determinante para que o Brasil (mais exatamente, o povo brasileiro) possa atingir o nível superior da civilização que substituirá a atual, para o bem do mundo inteiro.

Me alegra especialmente esta reedição na presente data, tanto para o "presente" eterno do leitor ou leitora com esta Introdução à reedição em português-brasileiro de O Mago dos Cristais passados alguns anos - em breve um novo Gemo-Iniciado com a leitura e prática do que tem por diante nas páginas deste livro, e logo da trilogia completa.

Um Novo Mundo está nascendo. Um mundo onde o Cristal será o grande Avatar de uma Idade Humana e Planetária muito mais avançada. É o seu melhor símbolo, o silício necessário para os computadores como "pedra sagrada" da alta tecnologia, e por primeira vez, haverá uma Idade humana verdadeiramente civilizada.

Com os Cristais Méstres da Transparência conectamos com este "futuro" muito mais avançado, trazendo parte dos seus benefícios para o "presente". E começamos a nos beneficiar dos benefícios, facultades, consciência e poderes do homo sapiens cristalinum no presente Neolítico tardío do homo "sapiens" bestialis.

É um Novo Mundo incomparavelmente mais sadio, rico e feliz onde o homo sapiens bestialis será sustituído pela superhumanidade do homo sapiens cristalinum, com muito mais longevidade e crescente qualidade de vida. Uma realidade da qual já podemos desfrutar uma parte importante do que virá com o Gemo-Conhecimento vivencial adequado, sintonizando com os Cristais Mestres da Natureza Cristalina deste planeta e do cosmos.

Feliz Gemo-Iniciação seja você leitor ou leitora que inicia sua travessia por este Caminho das Pedras Sagradas, ou se estás em uma re-Iniciação se voltas a ler o livro. O Espírito de Fogo (de Luz de Vida, com amor e sabedoria) da energia cristalina, seja com todos/as.

Francisco R. Boström.

Rio de Janeiro, Brasil, 27 de Setembro do ano "2012" no Calendário Ocidental.


domingo, 16 de septiembre de 2012

Tiempos de Gemo-Formación Iniciática.

Estimados/as seres cristalinos, ou "cristalinizándo-se",

Estamos em tempos de Gemo-Formaçâo Iniciática para que nâo tarde, com divina prosperidade holística topaciana, que existam suficientes Guardiôes e Guardiâes da Tradiçâo do Fogo da Consciência Divina cristalizado nas Pedras Sagradas no mundo, para guardar com devoçâo, alêm do Gemo-Conhecimento e a prática gemosófica-terpêutica, Cristais Méstres de tamanho contundente, irradiando o despertar da consciência cristalina humana individual e global com as ativaçôes devidas.

Como éstas grandes esferas de Quartzo Rosa, gemósofos e gemósofas, temos uma grande missâo belíssima por diante.

Nada temáis. A consciência cristalina planetária estratosférica, os Cristais gigantes da Litosfera e os Mestres Cristalinos Ascensionados estâo conosco. Disfrutaremos gloriosamente colaborando com a evoluçâo do homo "sapiens" bestialis para o homo sapiens cristalinum.

Muitas felicidades. A Cristalinidade espiritual é conosco, e a "física" tambêm. Celebremos-lo.

Saudaçôes adamantinas.
Saludos adamantinos..

Francisco.



martes, 11 de septiembre de 2012

Saludo la Consciencia Cristalina de la Gran Maestra Ametista.

SALUDO LA CONSCIENCIA CRISTALINA DE LA GRAN MAESTRA QUARZO AMATISTA

En un Nuevo Año Cristalino celebrado el día/noche nueve del noveno mes de cada año, día festivo simbológico de la Tradición Cristalina, la Tradición del Fuego y las Piedras Sagradas, elevo aquí mi homenaje fotográfico como en espíritu a la Gran Maestra Amatista.

Mineral supremo en el panteón de la Luz de consciencia divina cristalizada en el mundo mineral poliédrico, la Amatista es la "piedra de la diosa", la Maestra del rayo de Luz Violeta, Rayo de Energía Cristalina Transmutadora, consoladpra, creativa, que despierta los dones de la superior naturaleza humana, como gema maestra en el mundo astral superior.

De personalidad gemosimbológica tierna, amante y amiga, consoladora, donante de alegrías espirituales, el poder de visualización, intuición clara e cristalina, clarividencia, la amable y enternecedora experiencia de la Presencia Divina.

Una fuerza preciosa imprescindible para conectar despertando en la propia consciencia humana la naturaleza amatística, cuando en lo que queda del año "profano" .012 y pronto el .013 disponer de los dones de la amatista puede ser imprescindible para la propia capacidad de adaptación, superación y supervivencia.

La invoco en esta piedra que sirve de alas a los cuerpos sutiles para el conocimiento y experiencia de otros mundos del gran Multiverso, así como para volar en los cielos de la consciencia cristalina del Ser tras un impacto de transparencia en el autoconocimiento. Saludo las Amatistas, así como las personas, o lugares y entidades, que son plenas de esta energía cristalina. Gracias.







 


Ave Magna Amethystos!
Ayúdanos a despertar e integrar la consciencia cristalina ametística -violeta, alquímica, transmutadora, clarividente- en el Mental Superior de la Esencia Adamantina de nuestro Ser.
Con nonotros estos poderes cristalinos para los tiempos que advienen, de probación planetaria en pro del salto evolutivo hacía una nueva Civilización de Cristal avanzada para una nueva humanidad, la del homo sapiens cristalinum, en los meses y años terrenales que se acercan con un ritmo acelerado e intensificado.
Saludo el divino gemo-arquetipo de la Diosa cósmica, así como al Agua Cristalina, Agua de Vida y Consciencia, para ayudar a los Cristales Humanos que despiertan para su condición de seres cristalinos. Saludos Amathísticos. 

jueves, 6 de septiembre de 2012

55 Cap. d Cofradía Neo.F.: Existen Cuatro Posiciones filosóficas, o Caminos Metafísicos Fundamentales. No Más.

55º Capítulo del Líber Concilium Manualis Neofranciscanus Asisiano:


EXISTEN CUATRO POSICIONES FILOSÓFICAS, O CAMINOS METAFÍSICOS FUNDAMENTALES. NO MÁS.

 
Existen cuatro actitudes posibles frente la vida y la existencia, no más. Solo quedan cuatro alternativas lógicas, Puedes elegir cual es la tuya si lo comprendes y eres consciente. En caso contrario, igualmente adoptarás una de estas cuatro opciones fundamentales del pensamiento, pero sin ser consciente de ello, ni de las demás alternativas.

Pero sin conocerlas, integrarlas, y elegir, estarás encerrado en la inconsciencia. Mejor si meditas sobre estas cuatro posibilidades y te adhieres más firmemente aquélla que más te resuena.

Frente al gran misterio y lo desconocido, los seres humanos hemos de adherirnos a una de las tres alternativas inevitables: la dramática, la trágica, la heroica o la conformista. Veamos las:

La primera actitud es teísta, que resulta en un pensamiento y actitud dramática una vez que su cosmovisión es un drama para lo humano. Postula que el ser humano tiene un cuerpo físico y un alma inmortal, al que un Espíritu Santo – Dios, Theos, en griego – decidirá si su eternidad será celestial o infernal, en función de su grado de ruptura y alejamiento de lo divino, el “peccato”, o de santidad.

Cree en la muerte como una ilusión, porque el individuo experimenta una falsa muerte y pervive en un otro mundo más allá del mundo físico.

En esta interpretación de la realidad, la existencia es un drama. Durante el corto espacio de tiempo de una vida, el individuo debe de lograr los méritos para lograr un buen porvenir, sacrificando una parte de su presente para investir en un posible paraíso pos mortem.

Según algunas subtradiciones de la vía teísta, también se puede tener la suerte de que la divinidad le elija a uno para el paraíso, por predestinación, con lo que todo estaría resuelto y bastaría aguantar los embates de la vida sin fallar mucho, esperando el advenimiento paradisíaco en un momento u otro.

Es resultado es una experimentación dramática del ser y el vivir en la condición humana. Es la postura dominante en Occidente en los últimos dos mil años en particular, pero también de una cultura tecnológica poscristiana casi global con ésta raíz de origen, desde que la cultura anglo-sajona e hindo-aria protestante se puso a marcar las pautas y el ritmo del desarrollo humano, a partir de los siglos XVII y XVIII hasta el XXI.

 
La aventura de la civilización también es vitalmente dramática por su concepción de este mundo humano como un “valle de lágrimas” del que hay que liberarse con grandes sacrificios, en una temible duda sobre el porvenir, una sensación de riesgo constante, tanto visible como invisible, siempre a las puertas del “otro mundo”.

Para los teístas el mundo terrenal es un lugar de pena, de pérdidas y de duelo, en la incógnita de si el Maximus Creator le perdonará el alma de una vida entera de pecados, o como en la versión cristiana-paulina, además de ser corresponsable de la muerte sacrificial terrible del Avatar Cristico, nada más nada menos que Dios mismo Encarnado.

La segunda actitud o reflexión ultimal es la deísta, con su poderosa derivación agnóstica y la extremada del materialismo. El primer enfoque o percepción íntima de la existencia reconoce un Ser supremo, pero rechaza la posibilidad de alcanzarlo o entenderlo.

Al ser humano por lo tanto le toca desarrollar su propio intelecto e ingenio al máximo, para resolver las penas e infortunios de la condición humana, lo que trata de compensar con el racionalismo y el método científico.

En un posterior desdoblamiento, el deísmo deriva en una actitud de reconocimiento de que no se conoce (a-gnóstico) nada ni si puede saber acerca de un ser divino en la condición humana ni tenemos los medios para comprobarlo.

Luego, en una versión más radical el deísmo primordial acaba se revolviendo en anti-teísmo, o ateísmo y materialismo en tanto negación absoluta de un ser superior, divino, transcendente, así como la existencia de “otros mundos”.

Esta de-generación, evolución o involución del deísmo, esta expresión de no reconocimiento radical de la Transcendencia es atea, rechazando completamente su existencia, la niega incluso con agresividad.

Los deísmos afirman que el ser posee un cuerpo físico con un alma mortal, que dura más o menos lo mismo que el cuerpo, el único suporte de la consciencia.

La existencia humana es intrínsecamente trágica en función de su inevitable disolución, fugacidad e insustancialidad.

Lo único que queda a lo humano es vivir intensamente su ahora vital, eterno en su unicidad y singularidad, porque después no hay nada más, sin solución ni remedio.

Hay un fin definitivo y sin vuelta atrás en la amnesia y olvido. Ésta actitud ha fomentado el nihilismo (el culto al goce y al placer inmediato, la ideología del que todo vale, porqué nada vale en realidad) como rechazo violento y destruidor.

Las variantes del deísmo aparecen cíclicamente en la Historia como revoluciones rompedoras y sangrientas, por temporadas, en general, breves, de tipo iconoclasta, que lo destruyen todo para luego volver a reconstruir mejor.

Lo único real es lo visible y lo palpable, tanto el alma como el espíritu son invenciones fantasmales de las neuronas, trampas que impiden el desarrollo de la consciencia por la única realidad que percibe.

Frente la verdad existencial, en ésta filosofía no queda otra actitud ética ni vital válida que la aceptación de la absurdidad y la insuperable estupidez del Todo.

Si ésta aceptación no conduce directamente a la locura, o la defunción inmediata del ser pensante que la integra, o lo induce a hacer barbaridades con sus prójimos antes de auto-aniquilarse, también puede darse como una actitud muy cordial y civilizada, amiga del progreso y la tecnología.

Las variaciones frenéticas y voraces de algunos deísmos han impulsado desde el materialismo o el consumismo visceral con codicia acumulativa y ganancia por el lucro sin límites, con la civilización industrial y así hasta el neoliberalismo.

Pero es partiendo de las mismas bases deístas que también funcionan el confucionismo estatalista o corrientes del budismo en Oriente, por lo que se tiene muchas formas de responder a la desesperación vital del individuo frente a los abismos de la nada y el vacío.



En contraste con la anterior filosofía, la teísta, propia de los primeros franciscanos, en ésta otra corriente vital del pensamiento se basa buena parte del neopaganismo, entre los cuáles se encuentran no pocos neofranciscanos.

La tercera actitud o razonamiento fundamental, tras la reflexión filosófica y sus tangibles, es la pansófica (sabiduría universal), o gnóstica (lo contrario de agnóstica, más de la vía anterior, que dice que no sabe), dos nombres para designar lo mismo.

Desde un tiempo inmemorial que ésta es la vía más marginal del pensamiento o la filosofía, pero por esto ha perdido su enorme penetración e influencia. Es esotérica y, en parte, elitista, porque se presume de reservada a pocos, no accesible para la limitada capacidad de comprensión de muchos.

 

Pese a ello, se reproduce espontáneamente como una revelación en personas de los más distintos rangos o circunstancias de cualquier origen cultural en las mas variadas y inesperadas épocas o culturas, como una intuición universal, de no pocos.

En esta percepción de la realidad, se reconoce la existencia de un Ser trascendente, pero se experimenta el cosmos como un grave error, sea voluntario o causal, producto de una mente malsana, u otra absurdidad.

No obstante, para ésta tendencia u opción filosófica clave, la esencia del ser individual es inmortal, es perenne y, lo más importante, incluso anterior a la Creación.

Se llega a la conclusión de que en la trinidad del ser, el cuerpo viene de la tierra y vuelve a ella, el alma sigue encadenada en los laberintos astrales, mientras el espíritu se libera y retorna a la Plenitud de su pre-principio.

Tras el abandono del cuerpo físico, la muerte sería una bienvenida amiga, porque para el gnóstico, la consciencia infinita del espíritu sería lo único que encontraría.

La única redención posible del alma sería rendirse en vida, conectar e imanarse con su verdadero Ser o chispa divina interior, la mónada, el Espíritu, la dimensión incondicionada y eterna del Ser.

Ésta es la vía heroica porque pese a la absurdidad del mundo fenoménico, tras el drama o la tragedia de las circunstancias de vida de cada uno, queda la posibilidad, ante la Infinitud, de cristalizar un alma inmortal, como un diamante en la eternidad.

Esto es posible si el individuo logra vencer, trascender y liberarse de la fuerza maligna creadora tanto de la realidad de los abismos cósmicos como de la corporeidad humana, como una mala suerte de cárcel, un lugar de torturas y expoliación, liberándose de las mismas identidades culturales históricas como grandes medios de explotación anti-ética de la vida, que se habrían creado sólo para encadenar la libertad del espíritu.

Se admite la trinidad del ser humano como un Ente físico, mortal, un ser psíquico, inteligente, y anímico, un alma misteriosamente inmortal, pero prisionera del demiurgo creador, y en tercer lugar, una dimensión superior trascendente reino del puro Espíritu, una parte del Ser que es independiente y libre del cosmos.

Ésta es la vía heroica en la medida en que el individuo puede y debe de alcanzar por si mismo la salvación y autorrealizarse, como un digno heredero de la Plenitud, por medio del conocimiento y de la conexión con la consciencia espiritual. Hay muchos neofranciscanos aquí.

El buscador de la Plenitud, en el camino heroico, desarrolla una fiera lucha contra unos poderosos arcontes visibles e invisibles, que quieren detenerlo y someterlo a la esclavitud y el destino trágico y dramático, que le está naturalmente reservado en la célula microcristalina de espaciotiempo en la que se encuentra.

Ésta es la rebelión gnóstica, la vía gnóstica, de conocimiento, o de “el que conoce”, en el idioma griego en el que se registra de forma escrita por primera vez esta tradición clave del género humano ante la realidad. Es una de las formas claves por las que se expresa el neopaganismo contemporáneo, dividido entre ésta vía y la segunda, aún mucho más politeísta.

La cuarta vía o reflexión filosófica clave, existencial, es la panteísta, la Religión de la Armonía, conformista, porque considera que toda realidad es parte o manifestación del mismo absoluto divino, y que del macrocosmos al microcosmos todo lo que se percibe o se puede experimentar es manifestación del espíritu.

La idea, o intuición, de que “Dios está en todo”, o que “todo es manifestación de Dios, es Él mismo”, ha motivado varias tendencias, o formas de reaccionar ante el absoluto.

En sus vertientes más extremas, el conformismo metafísico llega a adoptar la materia como el único espíritu posible, en la teoría de la inmanencia absoluta, lo que en la práctica la hace convergir hacía muy cerca o dentro mismo del ateísmo. En otras variaciones se sublima de un modo romántico la naturaleza, el cosmos es un arte sagrado, todo es perfecto y se acepta la realidad de un modo sagrado y reverencial.

Este conformismo, o conformidad radical, para con el Todo, se manifiesta también en la dimensión más espiritual e mística de las grandes religiones tradicionales de la primera opción, la teísta. Se preconiza aquí la armonía con la vida y la existencia por en cima de todo.

Es terreno fértil de numerosos neofranciscanos, feliz mientras dura, pues el tiempo suele ir haciendo estragos tan graves que fácilmente uno se lo cuestiona todo y penetra en la tercera vía, la opción gnóstica, que descarga contra la benevolencia del Todo con una actitud de inconformismo radical.

Se les reconoce, en el antiguo animismo, así como entre los maestros de la alquimia, como los caminos del Pez, del León, del Águila y del Buey, y en el gemosimbolismo de las piedras preciosas, como los caminos sagrados de cuarzo ametista, de topacio, diamante o aguamarina.

Hay neofranciscanos, como fráteres y sórores de otras corrientes afines, otros neos, en estos cuatro caminos, pero en alguno de ellos mucho más que en otros.

Lo importante es que confraternicemos en pro de lo único que importa que es trabajar juntos en pro de la vida, por la causa mayor de su auténtico progreso, libertad y autorrealización humana. Versando en la transparencia del autoconocimiento. ¿Por cuál de las cuatro vías te has decidido?