miércoles, 20 de marzo de 2013

Palestra no Clube Naval 4 de abril A. 15 M.C: Tradição do Fogo e das Pedras Sagradas nas culturas e Tradições Ancestráis Sagradas.

Gostaría de expressar minha grande satisfação por ésta conferência gemo-iniciática que os presentes - com a certeza disso próxima al absoluto divino - disfrutaremos intensamente.

O tema é maravilhoso e por tanto as horas "voarão"... pelo espaço-tempo cristalino que experimentaremos no Auditorium, como no caso do tempo psicológica diferente que se relaciona com os passados "metidos" nos computadores (ou enfeitiçados?) computadores.

De de módo que, do que podería falar dois ou máis días seguidos - como fiz em algumas (muitas) ocasiões, em gem-workshops iniciáticos com máis de 18 horas de experiências intensas - de tanto e tanta riqueza de conhecimento sagrado, fascinante que existe, e os demáis temas enunciados antes.

Alêm disso, para quem desejar máis conhecimento e informação, terá à disposição vários de meus livros anteriores atê os máis recêntes, e que se encontra em sua devida profundidade e extensão nos "Libros de Clase" da série de gráus "gemo-iniciáticos", do Curso Pedra Filosofal de Gemosofía e Gemoterapía Holística, que já começei a compartilhar por meio de un novo espaço digital para minhas atividades, ou seja, as do Instituto Gemosófico (R.J) e la Fundación Cristaluz, com séde no País Basco espanhol na cidade de Vitória.

Desde lógo, rogarei ao Sanctum Espirito o dom de concisão e brevidade plena de qualidade e espero sinceramente que não me falte (não faltará), junto a outros 'elementos', para uma imersão inesquecível no mundo maravilhoso do conhecimento iniciático tradicional, e com "nossos" sublimes cosmos cristalinos dos mineráos poliédricos, repletos de Geometría sagrada em sua própria Cristalografía, Luz Divina cristalizada em extraordinários cristáis Mestres da Transparência, com a sua grande mensagem ao mundo "presente" com o seu poder de símnolo de uma nóva humanidade e de uma civilização incomparávelmente mais digna, racional e responsável, com alcançe holístico.

Vamos ao conhecimento do máis elevado nível, pois os presentes o pódem vivênciar e, como disse ao princípio, tenho certeza que será mágico -teúrgico, divino, e que desfrutaremos muito com os temas fascinantes que abordaremos, por exemplo, como a Tradição das Pedras se encontra no mesmo Núcleo común do simbolismo sagrado das três grandes religiões do monoteísmo.

E desde muito antes, desde muito antes deles e atê do Antigo Egito, já presentes como grandes amigas do género humano no paleolitico chamánico, repleto de pedras sagrados (ou meteoritos) e de jóias como um código social, mas sobretudo, energético, como na primeira civilização "conhecida, a dos sumérios.

Naturalmente, nas três horas que dedicaremos a evocar recordar o espírito de antigas tradições de sabedoría veneráveis, e o poder e o conhecimento sagrado que tinham - e séguem possuindo, algumas..- sobre a consciência cristalina e o poder adamantino de muitos mineráis, "Grandes Méstres da Luz e da Transparência", tambêm, como não podería deixar de ser, comentarei aspectos da Joalhería Sagrada como un ancestral código de linguagem e sua arte gemoterapêutica vibracional néstas tradições e culturas sagradas.

De igual modo, dedicaremos cérto tempoespaço - ainda que breve, com uma elevada intensidade de informação e conhecimento - sobre alguns mineráis vitáis e/ou estratégicos dos quáis o Brasil possúi reservas em abundancia e incluso com exclusividade na Litosfera e na Comunidade das Nações, mineráis imprescindibles para o mundo da alta tecnología.

Um motivo máis por qué ésta conferência será muito especial, é que a proporcionarei tambêm como uma homenagem às Forças Armadas da República brasileira nos presentes. 

É sabido que a defesa do território e das riquezas mineráis brasileiras necesitam muito dos homens e mulheres que préstam este duro mas gratificante serviço público.

Tanto é assim que consta pois como um dever constitucional déstas honoráveis instituições republicanas democráticas, que são hoje as três Forças da Armada deste país continental, defendendo o patrimônio da nação e do povo brasileiro, o que significa tambêm atuações relacionadas à Tradição Mineral, protegêndo-a na medida do possível (pelos políticos de Brasília, por exemplo..), ocupándo-se da cristalinidade da soberanía de un Estado de Direito livre e moderno, preservando-o da depredação ecológica ou das invasões de fronteiras, das riquezas mineráis do Brasil, entre tantas outras labôres indispensáveis para uma grande nação moderna ter um bom porvenir como realizan as forças da Armada.

Para terminar, completando o anúncio que os apresento, gostaría de expressar a honra que é para mim compartilhar alguns conhecimentos vitáis da Tradição Cristalina em um lugar de tão belo simbolismo como o magnífico edifício histórico monumental do Clube Naval, e para tão culta e selecta - preparadíssima - assistência presente neste Simpósio, realizado com brilhantez pela organização do Evento, a níveis de excelência e perfeição, algo digno - "y de mucho gusto" - de se admirar e verbalizar.

Assim tambêm, ofereço e realizarei a conferência, rogándo -sempre - a Divina Presença e a inspiração do "Grande Espirito", com uma intenção e um sentido profundo especial de respeito, de admiração e amizade, tanto pelas Forças Armadas brasileiras em tôdas suas expressões, como com grupos de estudos avançados sobre os máis variados assuntos de gran interés, como o Grupo de Estudos Fênix, que alêm disso, são realizadas com o máis alto nível, abértas - inteligentes, geniáis, impecávelmente bem organizadas -.

Como pacifista de Alma e idealista militante pela Paz, mas ciênte de que em um mundo cada vez máis armado e militarizado, com máfias e "nações bandidas" capazes de invadir as imensidades do Brasil (como por medio del chantaje nuclear, por ejemplo), não podería sinão reconhecer a missão humanitária e geopolítica de importancia excepcional exercidas pelas referidas instituições.

No caso da notícia que compartilho e comunico aquí, com total transparência, declaro mi admiração por umas instituições tão veneráveis da Nação brasileira, pela quál o povo brasileiro e a República têm um enorme respeito, confiança e admiração, como é o caso da Marinha de Guerra (de Defesa, em realidade) brasileira.

Os Brasileiros/as que vivem no Brasil conheçem bastante bêm os problemas de este país como para que nos lo recuérden desde fuera, con perdón, mas as três grandes instituições da Armada brasileira brilham por sua ejemplaridade, são garantes fundamentáis do Estado de Direito, la laicidade do Estado e os ideáis fundacionáis da República brasileira.

Em especial, depôis que ésta pátria globalizada desde muitas décadas, internamente, e deixou de ser o "Império do Brasil", em uma monarquía liberal, ilustrada, constitucionalista y democrática, gracias al grandioso, bondadoso estadista, profundo Amante de Brasil, D.Pedro II.

Por sua labôr humanitária, generosidade e grande profissionalismo, os  três grandes pilares da Armada désta grande Nação estão entre as máis queridas instituições inspiradoras do melhor que se póde apoiar, pela nação e pelo povo brasileiro, como garantías de sua libertade e soberanía, com prosperidade em paz e justiça, como se diz na bandeira brasileira.. "com Amor, Ordem e Progresso" (que tal si propomos aos srs. "parlamentários" do Congresso Nacional que súmen o primeiro dos três nomes que citei aos dois seguintes??).

Faz máis de um par de décadas participei de um programa radiofônico com um grande mestre, um homem maravilhoso, médico, homeopata, alopata si necéssário, um dos introdutores da homeopatía no Brasil, grande patriota universalista, mestre de sabiduría, espiritalista "hasta la médula", o Dr. Jorge de Oliveira Bello, a quem tive o privilégio de relacionar-me com bastante proximidade e constância e jamáis o esqueçerei.

Pelo contrário, o Dr.Bello está presente em meu espirito, em minha máis intensa memória afetiva, e em minha Gemo-Obra iniciática tambêm, claro ?como no? que os ofereço em "meu" novo website e-commerce www.franciscobostrom.com.br, entre aspas lo de "mío" (porque en realidad es vuestro e do Grande Espírito, o Espírito) e ao que os invito a visitar. 

Durante alguns anos de enorme importância em minha trajetória vital aprendí muito com este grande brasileiro (e que pouca memória têm o Brasil com nóssos grandes valores humanos, do passado como do presente..), este Grande Mestre de Sabedoría, fórtemente influenciado pelo filósofo Spinosa, e que foi conselheiro espiritual e privado de diversos Presidentes da República.

Junto ao Dr.Bello, fizemos uma campanha por meio das fascinantes ressonâncias do seu programa de rádio, carioca, para "ingressar" uma louvação ao Divino no papel-moeda brasileiro, e aos poucos meses, em efeito, o Congresso Nacional aprovou uma lei instaurando este gêsto de louvôr .

O problema foi que lógo os políticos retirárão a louvação ao mistério da Divindade e do Ser supremo omnipresente, a la vez que trascendênte, enquanto existíamos no terrorismo financiero y general, inmoral y anti-ético, na terrível massacre da híper-inflação nos anos oitenta do siglo XX não criáram uma costume.

E coincidiu que em questão de semanas, a economía nacional recebêsse e sofrêsse um dramático revés e se aproximasse périgosamentede uma debácle. Depois da retirada do governo militar e seus passo de mando para civís, os queridos srs e sras. diputados, não criáram tradição em um assûnto que não interfere nem entra em contradição com a felizmente expressa laicidade do Estado Federativo da República brasileira, a Deo -y Diosa, y dioses y diosas, Gratie, apesar de ser conhecido como o "maior país de católicos do mundo" (embora os Seminários estão vazíos e o número real de praticantes - tenho a impressão, de que são pouquíssimos.

Voltando à conferência e ao tema désta "Entrada" capitular que os apresento, gostaría de terminar com a recordação de outros dois "grandes profetas" ou magister templi de sabedoría do "sec. XX", como pesquisáram e explicáram gênios absolutos como Mircéa Elíade, K.G. Jung o J. Campbell, en U.S.A. 

Me refiro ao poder das pedras, e de algumas délas muito em especial, em tanto seu poder como símbolos, como os Quartz Hialino, los Maestros de la Luz y la Transparência como manifestações de uma dimensão sagrado e inmemorial da "tradição humana", aventurándo-se por muchos más mistérios que certeza, com bastante frequência.

Invocarei alí o simbolismo de um lenguagem cósmico e divino "universal" e multidimensional, que está em tôdas partes, que nos chega muito especialmente, afectando-nos com profundidade, em "salto quântico agóra, com enormes desafíos e magnitudes, desde antes do mismísimo Ser avatárico Pitágoras compartilhar seu legado com a posteridade por meio de sua Grande Obra, o seu decisivo Opus Magnus de este ser e pessoa extraordinária.

A linguagem do absoluto divino, a conheçem os sábios, e os/as Iniciados/as... É um conhecimento vital enriquecedor em têrmos holísticos.

O símbolo é tudo, está em tudo, afecta profundamente todo ser humano, como individualidade ou coletivo, família ou grupo humano organizado. Alêm do máis, cada pessoa existe num "universo mágico simbólico", a pesar de que existam exceções muito felizmente excepcionales.

Disso falaremos, e de muito máis, no próximo 4 de Abril no centro do Rio de Janeiro no amplo Auditorium do Clube Naval, na antiga capital do monárquico e razoávelmente democrático Império brasileiro do "século XIX".

Uma Nação que si vólta a ser um imperio por destino inevitável, que seja um império sem imperialismos, com muita êtica, liberdade e demo-crácia, com muita justiça, (muito boa) Saúde, e Educação Pública de qualidade, sobretudo, muita inteligência e arte, motivados por um auténtico idealismo nobre, eficaz e veráz, con o redescubrimento e a prática de un verdadeiro progresso, ou seja, de um progresso sustentável, planejado, depôis de uma grande reforma no Judiciário e no TSJ.

Mas não é disso que falaremos na tarde do día 4 de Abril (um 4 do mês 4 = ótima sincronicidade), sinão no maravilhoso mistério presente no poder dos mineráis, como materia prima da alta tecnología e inspiradores de nóvos ideáis e uma mentalidade muito más abérta, omniabarcante, como símbolo, e elo condutor na "corrente iniciática" que une em harmonía antigas tradições veneráveis.

Sem deixar de transmitir algumas palavras, como disse, sobre o imenso poderío nacional como uma das maiores nações dotadas de mineráis vitáis e estratégicos. Só falta muita máis consciência humana cristalina avanzada não só na tecnología sinão tambêm no espirito humano, que as veces confunde a tantos com seus riscos de involuções e retrocessos, em ampla medida causada pelo descrédito da casta política.

Mas é hora de olhar o presente, preparar o futuro, com os aprendizados do "passado", para triunfar-mos como espécie "homo sapiens cristalinum" com su apoteósica, visionária y avanzada "Civilizacão de Cristal" (hialino, méstre da transparência e da Trancendência), com a sempre presente ajuda indispensável da Tradição das Pedras. 

Muito obrigado, muchas Gracias.

Saudações diamantíferas,

Francisco R. Boström.

lunes, 18 de marzo de 2013

Roca, Viento, Mar Bravío y Una Comuñión con el Infinito.

Del CURSO PIEDRA FILOSOFAL Y EL GEMOSIMBOLISMO HIDRO-ESPACIAL:

UNA COMUÑIÓN CON LO DIVINO EN UN DESFILADERO DE ROCA SOBRE UN MAR BRAVÍO


"Como un naufrago social abandonado en tierra firme, me dispuse a pasear con mis reflexiones. Hacía un tiempo que me recomponía en aquél lugar, una zona de costa de veraneo sin veraneantes. En esta época del año, principios de Primavera con aire invernal, muy pocos se acercaban a la cala, y menos residían allí o la visitaban.

En mi apartamento, sin teléfono ni televisor, rádio o Internet, con mis libros, mis amados cristales, en rituales solitarios, en las horas de hondas meditaciones con el extraño Gran Espíritu en estado silencioso, sólo escuchaba al mar y la voz interior

Aquello se hizo un templo y he amado estar allá, compartiendo con otros seres afines más allá del tiempo profano, la sabiduría de la Tradición Cristalina, proseguiendo con la escritura -la construcción- de la iniciación enciclopédica de mi despedida de misión y de mundo dejando un legado: completando la obra iniciática-enciclopédica de los 36 libros del Curso Piedra Filosofal.

Había estado los suficientes días como para observar y aprender el lenguaje del agua por ésta costa. Delante de casa, una línea espumante hacía la playa era la señal de mar en calma. Dos o tres franjas enseñaban un mar ajetreado, movido, pero aquél fin de tarde venía hacía tierra hasta cinco o seis largas ondas de marea alta. Era un portento de belleza salvaje, natural, sublime. 

Había un mar bravío delante de la terraza del piso. Estaba tempestuoso, ajetreado, como que algo furioso o "enraivecido", el que se veía un lejano barco con pescadores sorteando el trabajo y la vida en el horizonte, y un buque carguero, aún más distante, subiendo y bajando las montañas de agua por las que sorteaba tanta la carga como la vida de la tripulación.

Desde la terraza, al costado derecho de la cala, dónde terminaba la arena se erguía una imponente extensión rocosa, un pequeño monte de roca viva apuntando como una flecha mar adentro.

La topografía entre tierra y mar recordaba un largo brazo de piedra, salido de la línea de costa y desafiante, algo torcido hacía la derecha, al Sureste, adentrándose en el mar abierto. En la afilada punta extrema de la larga roca, estrecha ya, a cada medio minuto se elevaba de veinte a treinta metros un chorro blanquecino de espuma, acompañada por un fuerte estruendo. El oleaje se tiraba sobre la tierra "firme" haciendo alarde de su gran poderío.

Tras días seguidos de navegación por pensamientos tortuosos, llenos de arrecifes, y no pocos viajes oníricos por recuerdos tormentosos, aquél espectáculo natural, rico y gratuito, me ejerció un carisma hipnótico. Invitaba al silencio y al reposo interior, en el goce de la contemplación pura, me sugirió un efecto medicinal.

Resonó en mi interior como una llamada del Espíritu del Agua, del Mar y el Viento, prometiéndome quietud mental, con un ungüento especial para calmar las emociones recalcitrantes, embestidas por incomprensiones torturantes, por resentimientos insistentes que no se diluían por si mismos, el peso de una obra realizada sin apoyos materiales, pese el flujo incesante de días, semanas, meses y años seguidos, apesar de muchas terapias y meditaciones, de una legión de personas supuestamente amigas que acompanhaban al desafío, pero sin ofrecer cualquier apoyo.

Todo se me juntó intensamente en unos segundos abismales en aquél fin de tarde. Quería desvestirme de aquellas armaduras mentales que se habían cristalizado, la sensación de ser agredido por la injusticia humana de una sociedad vilmente materialista, en medio a una obra que venía justo para colaborar en proporcionar un salto cuántico - cristalino - de avance evolutivo, con valores humanos y divinos atemporales, medicinales.

Así que salí hacía el experimentar las sensaciones de aquella roca, igualmente embestida por el oleaje que me atraía tanto. Desde luego, sin intención de utilizarla como trampolín, sin desearla como punto fijo, dónde saltar en el olvido, en el supuesto vacío de una vida lanzada en la marea letal, si se dejara arrastrar.

No pensaba abandonar la seguridad de la aquél brazo de roca cuando ahí estuviera, extensión de la tierra firme sobre el mar, sino sacar de ella una poción de la misma seguridad que inspiraba, e tratar de incorporarla en mi mismo quizás.

El cielo se encontraba denso, cargado, reflejando un intenso color gris-azulado, oscuro, con un techo muy bajo de nubes espesas, que se desplazaban como un torrente, a gran velocidad, en dirección Norte-Sur. Un poco más y parecería ser capaz de tocarlo, o de subir en él y como un pájaro dejarme volar, hacía muy lejos de mí mismo. Sin embargo, no llovía, las nubes contenían toneladas de agua en movimiento por el aire.

No se escapaba al suelo más que una u otra gota huidiza, ocasional pero muy consistente, que se oía caer como un golpe seco, duro, cuando alcanzaba el poliéster del impermeable que me cubría el cuerpo desnudo. No hacía frío y quería aspirar la humedad con la piel, sentir el viento.

El contacto de los pies con los granos de arena de la playa, primero, y luego con la roca, ambos de Cuarzo, se encontraba en parte limitada por la fuerte capa de borracha densa y cuero de mis botas de montaña.

Aún así, ambas texturas, una suave, flexible, la de la arena, y la otra, casi ríspida, la rocosa, indiferente a mi caminar, inmutable, por igual, llenaban todo mi cuerpo anhelante de sensaciones con una información reconfortante, que volvía a enraizarme en el ser, reconectándome conmigo mismo.

Cuando dejo la arena y me subo a la roca, empiezo a escalarla rumbo al suelo más plano de su zona coronaria, reconozco otro mundo. Me introduzco en una dimensión pétrea muy sólida, estable, constante, aún no exenta de trampillas. En este mundo, lo imprevisible también podía asaltarme de forma inesperada con el mínimo descuido de mi parte.

La subida era abrupta, aún estuviera demarcada por caminos, en ciertos tramos debía de agarrarme a la vegetación, a la vida que buscaba la luz saliendo de las grietas de las piedras, tirando de las raíces para no caer en el fuerte oleaje del mar, cada vez más lejos, varios metros abajo.

La roca también me facilitaba la escalada, proporcionándome numerosas aristas y concavidades en las que apoyarme, para vencer a la fuerza de la gravedad que nunca deja su intento perpetuo de volver a tirarnos a los seres humanos hacía abajo, apenas uno intenta ascender del suelo, hacía un poco más cerca del cielo, procura arrebatárnoslo.

Era evidente que se trataba de una piedra muy antigua, la que se había establecido en aquél lugar. Era de roca cuarcífera. Se veía perfectamente las vetas blancas del cuarzo lechoso, formando caminos y contorneándose como amplias redes que se esparcían por todas superficies, sinuosamente.

Estaba formada también de arenisca, arcillosa y calcárea: los fósiles petrificados de las conchas marinas permeaban toda la superficie de este monte pedregoso que desafiaba al mar, no sin gran altanería. Incluso una impresión de soberbia, de auto-seguridad absoluta, se desprendía de ésta la roca que hacía eones no se había movido ni casi erosionado, pese a la exposición continuada a la fuerza de los elementos por tanto tiempo seguido.

En la cima, me encuentro frente una superficie explanada, lisa, a sus treinta metros sobre el mar, extendiéndose unos setenta metros de espaldas a la costa hacía el mar tormentoso. Por ambos lados, sobretodo a estribor, a cada minuto o medio minuto se levantaba una elevada pared espumosa tan evanescente como una aparición, la vehemente expresión de un ruidoso espíritu del mar.

Pero las apariciones más espectaculares se alzaban más adelante, en la proa del brazo rocoso que se elevaba sobre las olas. Y como no podría ser de otra manera, era allá precisamente desde dónde venía la atracción más magnética del lugar.

Paso a paso, algo inseguro, voy avanzando hacía este punto de encuentro con el abismo, la verdad y la belleza. Una belleza en forma colérica, no sin encanto y gran poder de seducción. Los espectros del mar seguían alzándose al cielo, en particular en esta extremidad, con especial soltura y espectacularidad. Eran espíritus ruidosos, que emergían tras hacer alarde con un bombástico acto de presencia.

Voy situándome en aquél escenario espectral, me detengo a cada cinco o seis metros, por unos segundos, para ubicar la fuerza manifestada alrededor, su grado de intensidad, sus zonas más seguras de las de gran riesgo.

El viento me viene de espaldas, de modo que la espuma del agua que revienta al chocarse con la roca, más adelante, pese su gran altura y amplitud, apenas me moja cuando me acerco, mientras se alza con menos vigor por los lados. Llego hasta tan solo unos tres metros de la punta del pequeño desfiladero, dónde se acaba la tierra firme e se inicia el reino absoluto del elemento líquido.

Observo alrededor, entre el goce y el estremecimiento. No hay nadie a la vista, estoy sólo, y tan acompañado. Abro lo bastante las piernas, con los pies bien apoyados sobre cavidades planas de su tamaño, como para resistir con serenidad un golpe de viento con fuerza sobresaliente.

Me sitúo como un trípode para lograr plena estabilidad pese al viento cada vez más arrebatador que venía del mar, utilizando un trozo de madera encontrado en el camino a modo de bastón o tercera pierna. Así, podría quedar en el lugar todo el tiempo que quisiera, o que me permitieron los ánimos naturales.

Justo delante de mí, entre las grandes cortinas de agua que se irguen imponentes, tras cada gran ola, que rebota toneladas de agua contra la roca, veo fascinado la vasta marea que viene hacía nosotros, la roca, yo, la costa, somos una sola realidad.

La hora es indefinida, no estaba claro si estaba aún en la luz del final del día, o si era el resplandor que adentra la noche, el que vislumbraba el color gris plateado que lo llenaba todo.

Saqué del bolsillo unas gafas con lentes especiales, para ocasiones especiales, que filtraban la luz revelando sus matices, y me las puse. Gracias a estos cristales, tras la crista de las olas, a sus espaldas, pude ver como se formaban grandes superficies lisas con un hermosísimo color verde azulado, entre esmeralda y turquesa, aparte numerosos arco-íris.

Más adelante, estaba el azul índigo intenso del mar, alternado con amplias zonas de color verde pálido, de jaspe, terrenoso, con el efecto de la arena que la corriente arrastraba.

En el firmamento, tras un largo espectro de color gris metálico, contemplé extasiado un tono azul oscuro profundo, hasta los extremos del horizonte, ciento y ochenta grados de percepción de belleza, y todo, con un penetrante olor de salitre, y la sal que lamía de los labios animando por dentro la visión.

Lastimo que algunos no estén ahí conmigo entonces, experimentando aquella celebración tempestuosa de los elementos. Hay goce en la soledad, pero aún más si se está bien acompañado con quienes uno mismo ha elegido, para disfrutar de momentos únicos, privilegiados e irreproducibles.

Sin embargo, frente a la inmensidad, al cabo de unos pocos minutos ya no queda nadie en la consciencia de vigilia. La fuerza y la belleza de los elementos desatados absorben toda mi atención.

Para mi gran sorpresa, se va ocupando de todo mi cuerpo una increíble calidez, un calor expectante, sublime, en paz y con frenesí a la vez. La energía del entorno me contagia, me electriza cada célula, cada espacio interior se ha ido llenando.

En aquella enorme soledad, experimento la más extraordinaria sensación de totalidad reconfortante, la perfecta completud. Estoy pleno de la percepción vital de, simplemente, ser.

En lo alto de aquella roca, junto al precipicio, pero bien instalado y abrigado, con el mar revuelto clamando un gran misterio alrededor, ya no percibo pasado alguno, con sus pesadas cargas, sus lastres y cuestionamientos, no hay futuro tampoco, con sus vacíos, sus angustias o sus expectativas, siquiera queda presente alguno, ni claro, ni dudoso, dichoso o desgraciado, ni nada de nada, excepto la percepción la de excelencia de la vida en sí misma.

Sólo quedó el vértigo de un Ahora total, completo, más que suficiente, en el que ni sobraba ni faltaba nada.

Somergí en la evidencia de la fuerza y la fragilidad de la vida, en la consciencia paradójica de que uno nunca está sólo ni acompañado, en la gran unidad cósmica en la que vive, en el fondo, si es libre en un régimen de absoluta plenitud; que sólo hay un ahora, ni un antes ni un después, eterno, inmensurablemente precioso, una gema de valor incuantificable.

Pero la singularidad máxima se me asaltó del contraste, desde la movilidad sorprendente del viento y el agua, a la estabilidad extrema de la roca. Todo giraba, rugía, se echaba de arriba abajo y de abajo arriba, por los lados, los elementos enloquecidos, eran pura amenaza, hostiles, arriesgaban la vida.

Pero mientras, la roca permanecía impávida, serena, inmutable, sorprendentemente estable e indiferente, altaneira y quieta, como si supiera que, pase lo que pase, ella Es, y seguirá igual por eones. Era la misma sustancia de la Presencia Divina hecha realidad, cristalizada, a la vez que hacía de espejo reflejante de la Esencia Cristalina del Ser.

Aquello fue una percepción de gran impacto. De un lado, la instabilidad ruidosa y mutante de un caos natural, y de otro, la majestad de la paz y la quietud pase lo que pase, gracias a su poderosa naturaleza pétrea que desafía  

A cada oleaje que reventaba contra las paredes de roca, una descarga de energía se esparcía por la piedra, y junto al estruendo, producía una ligera vibración, con un ruido sordo, seco, la vibración me llegaba a los pies y, luego, me resonaba por todo el cuerpo. Sin embargo, el ligero estremecimiento del monte rocoso, embestido así a lo largo de millones de años con igual, menor o mayor fuerza, apenas cambiaba.

Se veía cierta erosión en la línea de agua, y es seguro que el viento la había moldeado, en parte, pero aún así, la roca permanecía prácticamente igual a si misma. Algún día estuvo cubierta de agua, las conchas fósiles se lo revelaban con toda claridad, y es probable que un día este complejo edificio natural cuarcífero, vuelva a encontrarse cubierto, con la próxima subida del nivel del mar.

Y aún así, permanecerá, hasta el fin de los días, igual a si misma, coherente, impávida, soberba, no importa si por en cima o abajo de la línea del mar. Íntegra, entera, total, como la Esencia Cristalina del Ser. Y le ofrecí mi homenaje y admiración, con la gratitud de experimentarla.

La luz cristalizada como piedra o roca sólida, es la imagen más perfecta de lo que las tradiciones espirituales hablan del Ser, más allá de las apariencias efímeras del ego mortal. Es lo Divino hecho Roca Santa, visible, pesada, palpable. 

Y en una escala más humana más cercana, esta roca es la mejor metáfora de lo qué Es realmente importante -o no- para una persona, en contraste con lo que es inconstante, frustrante e inconsistente, lo que en realidad no tiene importancia alguna.

Me quedé en la punta de brazo rocoso en el mar bravío por un "tiempo" que no supe medir pero sé que fue largo, con un Cuarzo Personal en cada Mano, percibiendo el cristal áurico purificado por los elementos, respirando hondo el olor del viento y el mar, del riesgo, de la imprevisibilidad, recibiendo la espuma de las olas que se alzaban muchos metros sobre mí, pese al impermeable, mojado como si me hubiera tirado en una piscina de agua salada, al final, lo que hubo fue una catarsis de Unidad. 

En mi caso, en aquella tarde, sobre la roca suspendida sobre el mar turbulento, percibí con más claridad, firmeza y solidez que nunca, la importancia de los afectos, sobretodo, de los más verdaderos y profundos, así como de la Obra a la que me dedico, mi vía de autorrealización, sobre cualquier otra contingencia.

Fue un gran encuentro con la percepción de la Gran Obra de cada uno, que cada indivíduo tiene la suya por construir (o desconstruir, según el "Karma").

Pero en el espíritu de aquél gran momento, ví más claro que nunca lo que tenía por hacer, desarollando y amplificando la Tradición Cristalina recibida de mi "padre espiritual", por medio de una Iniciación Ritual que duró varios meses, introduciéndome en una Tradición ancestral venerable, en manos de mi amado Maestro Iniciador en la Tradición del Fuego y las Piedras Sagradas, con la pasión de compartirla con quien quiera iniciarse también en este macrocosmos mágico y apasionante más adelante.

La experiencia me sanó: relativizó y exorcizó diversos errores que me robaban tiempo y energía que debía canalizar para la Gemo-Obra. Aquellos momentos en el atardecer sobre una roca, sosteniéndome con delicado equilíbrio en medio a los elementos en  un caos violento,  fueron momentos gemoterapéuticos.

Cada uno tiene su roca santa, estabilizadora, revigorante, su lugar sagrado, dónde escuchar la voz de su auténtico ser, aunque sea en el rincónde un piso en una gran ciudad, aunque sea en un rincón del ser al que uno sólo puede acercarse en plenitud mientras "duerme", o por segundos en el Uno Mismo, en la vorágine de un día habitual estressante, como suelen ser los grandes núcleos urbanos.

Es absolutamente maravilloso vivir la Vida desde el Saber como una aventura cósmica, con venturas y desventuras, sí, pero en una Gran Iniciación y con un gran amor, en la búsqueda y consecución de los poderes interiores y los excelsos conocimientos de la Piedra Filosofal, con la liberación de la condición humana del Ser, hacía mucha más cercanía -consciente- con el absoluto y su infinitud".

Y ahora, desde Rio de Janeiro, Brasil, ofrezco mi recuerdo lleno de amor iniciático por aquella roca asaltada por las olas de un mediterráneo turbulento, al Ángel del lugar, als amigos, leitores, Iniciados por la región de Tarragona -dónde realicé numerosas gemo-iniciaciones, los "gem-workshops", como por todo el globo cuarzífero terrestre, así como os entrego un entrañable saludo hacía los seres hermanos/as del Alma esparcidos por todas partes.

A todos/as, muchas Gracias por la confianza recibida, por la vibración fabulosa que emiten, por la enorme luz interior que tienen, a los seres amigos y que me apoyan en la Gemo-Obra, sean visibles y conocidos o "amigos ocultos", encarnados como a los que no pero también apoyan, recibid por favor mi más honda emisión y manifestación de gratitud, amistad y lealtad.

A la maravillosa Naturaleza Cristalina que nos acompaña, el Gran Espíritu cristalizado en cristales poliédricos, al Anciano mi amado Padre y Maestro Iniciador, a ustedes, amigos/as lectores/as, muchas gracias (Y... ! adelante... !!).


Extracto de la serie de libros/Grados de Consciencia Cristalina y Poder Adamantino del Curso Piedra Filosofal de Introducción y Formación en Gemosofía y Gemoterapia Holística, en el Ciclo II de IV, entre sus 9 Libros/Grados Iniciáticos de la Tradición de las Piedras, dedicados a los Cristales Maestros del Elemento Água, en "Mensajes de Franzisco". 

(Obs: Lo sucedido ocurrió en el año 2008 cuando me fui a vivir por un año en un agradable piso delante de la playa de "La Mora", un recanto de playa hermosísimo en la costa norte de Tarragona, en la costa mediterránea española y muy cerca de la capital catalana-española que, hace tiempos, ha sido por un período moradía de los césares y capital del Imperio Romano por algunos años. Celebro este período personal solitario, siliencioso y productivo, escribiendo los libros de los grados superiores del Curso Piedra Filosofal, delante de una playa en cuyas arenas de cuarzo, hace dos mil años, estuviéran caminando algunos césares.

Agradezco a quienes me recibiéran y me dejáran allá vivir en paz, escribiendo, meditando, conectando, allá. No olvidaré jamás la sublime soledad del otoño y el invierno que viví en La Mora, con los "paseos" devocionales iniciáticos por la costa, la conexión especial con los Maestros Cristalinos Ascensionados y el Cristal Avatárico, que allí encontré, y transmití en el espíritu de las letras de los textos que en este ligar escribí para la Gemo-Iniciación del Curso Piedra Filosofal. Al 'Ángel de Tarragona', a los amigos y amigas que sé que están conmigo allá, por el afecto inmenso y el recuerdo cariñoso que les tengo, por las gemo-iniciaciones que vivimos, a tots, muchas Gracias, mi A.mor y saber compartido Es Uno con todos/as). 

Felicidades, triunfo y alegrías -con abundante energía cristalina- sea con els crystallinus.

Un muy afectuoso y gemo-iniciático saludo diamantino sea con los verdaderos/as amigos/as, herederos de la Civilización de Cristal avanzada que advendrá tras el mega "ritual de paso" colectivo, de Tarragona y alrededores, a todas partes de los Gemo-Conectados/as en la nave esférica de Gaya, nuestro planeta-hogar mientras encarnados.

Un Gran beso en el Corazón del Gran Espíritu pulsante en cada uno.

Gracias. Saludos cristalinos,

Francisco Boström.    

viernes, 15 de marzo de 2013

Seis Poderes Divinos de la Tradición Cristalina en la Piedra Filosofal.



SEIS PODERES SUPREMOS DE LA PIEDRA FILOSOFAL EN LA TRADICIÓN CRISTALINA DE LA SABIDURÍA PERENNE.

El arquetipo de la Piedra Filosofal adviene de tradiciones ancestrales, hasta su evolución y salto cuántico expansivo para volverse en la actual Revelación de la Tradición Cristalina, en el primer nuevo Milenium de los muchos que vendrán para los privilegiados seres híper-humanos, o ya semi-divinos - o lo equivalente a la deificación del la consciencia esencial del Serson los habitantes de este mundo de dioses y diosas, de seres inmortales, con su imponente y majestuosa Civilización de Cristal avanzada.

Desde al arte y el primer libro sagrado de la Historia conocida, en el Súmer, en la civilización primigenia de los sumerios, y así hasta el antiguo Egito faraónico, y luego, preservada como una tradición interna -"esotérica"- heredada por los hebreos, y de ellos, ésta tradición reaparece en la cristandad medieval en el primer relato escrito como saga mágica, mística y poética, que revela una versión del mito.

En toda esta larga jornada colectiva, siempre tuvimos las Señales divinas resplandeciendo diferentes facetas de este arquetipo fundamental de la Tradición de Sabiduría Perenne como es la Piedra Filosofal y la misma Tradición de las Piedras Sagradas.

En una línea de continuidad que la mantuvo como el conocimiento sagrado de una élite del saber y poder, de lo más ancestral y chamánico hasta la posmodernidad de una nueva espiritualidad laica, cristalina, libre, en una sociedad tecnológica con una inteligencia mucho más desarrollada, con perspectivas volcadas hacía la Iliminitud espacial y multidimensional, con una cosmovisión amplificada de la realidad, que contempla y existe fluyendo conscientemente en armonía por un Multiverso infinito de posibilidades.

En este anhelo omnipresente de la aventura humana, con su instinto metafísico fun damental, de un módo u otro, siempre estuvo presente, de lo más antiguo a mucho más allá de la "posmodernidad", ha estado resplandeciendo, de un modo u otro, los secretos de ésta Entidad arquetípica conocida por Piedra Filosofal.

En ésta perspectiva de la Tradición del Fuego (de la Consciéncia Divina) y las Piedras Sagradas, o Tradición Mineral Cristalina, encontramos con frecuencia los siguientes seis atributos de este misterioso poder trascendente, cristalizado como una piedra sumamente sagrada, debido a sus poderes extraordinarios, interconectadas con la activación de las potencialidades divinas del Ser. 

La suprema  superando en definitivo la herencia maldita de la condición humana del homo "sapiens" bestialis en pro de la naturaleza del mundo de los dioses dónde vivirá con un estado tan elevado de humanización como para llegar al homo sapiens cristalinum, necesita de la Gemo-Iniciación en este conocimiento iniciático de liberación espiritual holística, completa, abierta al Infinito.

Compartimos entonces aquí los seis grandes poderes, Calidades, Virtudes y Atributos dedicados al arquetipo central de la Tradición Cristalina como el de la Omnipoderosa Piedra Filosofal:


(DEL NOVENO LIBRO DE CLASE / GRADO DE CONSCIENCIA CRISTALINA Y PODER ADAMANTINO DEL CURSO PIEDRA FILOSOFAL (9 DE 36), DE INTRODUCCIÓN, INICIACIÓN Y FORMACIÓN EN GEMOTERAPIA HOLÍSTICA Y GEMOSOFÍA, PRIMER CICLO DE CUATRO, DEDICADO A LOS CRISTALES MAESTROS DEL ELEMENTO TIERRA, OBRA DE FRANCISCO BOSTRÖM PROPORCIONADA POR EL INSTITUTO GEMOSÓFICO):


"I. CLAVES DE LA CRISTALINIDAD:


1. Holomovimiento Libre por el Espacio-Tiempo.

La Piedra otorga a su poseedor la capacidad de desplazarse libremente por todos los Cristales del Tiempo de la Historia como Testigo y Observador invisible.

 


2. Materialización y Desmaterialización.

El poder de retroceder o avanzar en el Tiempo encarnándose o desencarnándose físicamente a voluntad, cuándo y cómo uno quiera, con la capacidad de intervenir y reorientar la realidad, (re)creando así una dimensión gemela paralela que se desarrolla independiente al cosmos original del que uno se manifestó.


3. Inmortalidad Física y Espiritual.

La Piedra dona a su Guardián y poseedor la virtud de trascender la naturaleza deshacedora y mortal del Tiempo, no sólo para sí mismo sino también para quien él elija.

 


4. Generación, Regeneración y Cristalización.

El que la posee domina el flujo o reflujo de la energía vital cósmica y es capaz de crear, desintegrar o cristalizar al instante, desde las dimensiones superiores o paralelas a la nuestra, lo que él quiera, sea del tipo que sea, en el mundo donde vive.

 
5. Comunicabilidad Directa Absoluta.

Con esta Piedra uno puede visitar, atraer o acceder a quien quiera, sea cual sea el ser que quiere contactar, no importa dónde sea que éste se encuentre, en su propia dimensión o en cualquier otra, del pasado, presente o futuro. Especialmente con las supremas jerarquías del Multiverso el canal es abierto.

 
6. Realización Ilimitada de Amor, Salud y Plenitud.

La Piedra de los Sabios del Círculo Supremo de los Noventa y Nueve permite al Ser humano trascender la condición humana para transmutarse en ser deificado, Uno con la divinidad".

lunes, 11 de marzo de 2013

Sobre la Afluencia Masiva de Rocas Voladoras por el 'Aura' de Gaya.

Un asteroide tan grande como un bloque de viviendas pasó relativamente cerca de la Tierra el sábado, la última de una serie de visitas de objetos celestes, entre ellos un asteroide del tamaño de un autobús que explotó sobre Rusia el mes pasado hiriendo a 1.500 personas. En la imagen de archivo, una reconstrucción del acercamiento del asteroide 2012 DA14 a la Tierra el pasado 8 de febrero. REUTERS/NASA/Handout

Un asteroide tan grande como un bloque de viviendas pasó relativamente cerca de la Tierra el sábado, la última de una serie de visitas de objetos celestes, entre ellos un asteroide del tamaño de un autobús que explotó sobre Rusia el mes pasado hiriendo a 1.500 personas. En la imagen de archivo, una reconstrucción del acercamiento del asteroide 2012 DA14 a la Tierra el pasado 8 de febrero. REUTERS/NASA/Handout

Transcribo un articlo muy limitado y defectuoso publicado en un diario cubano aun fidelista, pero con datos interesantes acerca la gran afluencia de Grandes Maestros de la Tradición de las Piedras Cósmicas, extraterrestres, que vienen visitando con asuidad a "nuestro" planeta en el "tiempo" que empieza, en el actual Gran Tránsito de Eras y Edades.

Esto ocurre con cada vez más frecuencia y proximidad, en el seno de un momento histórico y culminante, en el que el experimento humano así como de la misma vida y consciencia planetaria está inmersa en un cambio drástico, hecho publico el 11 de Marzo del Año 15 M.C. (del nuevo Milenium Cristalinum), el "2013"e.C. (Era Cristiana Occidental).

Es una lástima que éstas peligrosas visitas de Rocas Voladoras de gran tamaño, sean tratadas por las "autoridades" (sic) responsables (sic, upps, ay, con perdón por la palabra...) con tanta arrogancia, diciéndose grandes conocedores del asunto, y que podrían perfectamente evitar una colisión, ignorando el hecho de que con la actual tecnología las visitas de "toque", con colisión, pueden ser absolutament inesperadas. Una cuestión de horas, de cuando se sabe a cuando se hace público y ocurre la colisión.

De igual modo, es una tristeza que se vea tan poca gente razonando acerca de esta sucesión de visitas à modo de adverténcia, de aviso, sean asustadora-mente ignorada por la opinión pública mundial. Como si gozáran de la misma impunidad aparente de sus Amos supremos, humanos, como los que no lo son. La ignorancia es muy peligrosa.

Las visitas son más constantes desde hace un 'trozo de tiempo', y sorprendentes, por lo inesperado y lo cercano con que se están manifestando, ridicularizando la tecnología de la actual -bestial- "civilización con vocación de Titanic", que es sólo soberbia y arrogancia ensandecida, insostenible, enferma y suicida.

Las Gemo-Visitas Cósmicas están clamando un mensaje acerca la necesidad urgente de un cambio y transformación drástica del modo de viver de la especie homo "sapiens" bestialis y su civilización, en un complejo y muy arriesgado proceso evolutivo de "deificación" -con perdón, llamémosle amplificación exponencial del potencial humano-, en período de tránsito, si no de "salto cuántico", hacía la nueva humanidad del homo sapiens cristalinum, con su magnificiente Civilización de Cristal avanzada.

Así será, con la elevación de las frecuencias emitidas por la resonancia humana planetaria, por la cuál puede haber el exito del tránsito evolutivo, o el desaparecimiento de la breve (hasta el presente, brevísima en términos geológicos, como un nada) experiencia humana, con su auto-extermínio, o tras llevar un gran choque cósmico revelador de sus propias debilidades, con la esperanza de que los supervivientes crean este nuevo mundo y nueva humanidad mucho más avanzadas.

Pero si el experimento humano puede convertirse en un peligro no solo para la Tierra si no más allá, ésta densidad atraerá rocas metálicas viajeras de imponente magnitud, y el experimento puede ser abortado en cuestión de instantes, de pocos días, noches y horas, como ocurriría, por ejemplo, si la densidad de la malignidad y del sufrimiento innecesário de lo humano entre sí y el que impone a otras especies, atrayera un Gran Maestro Metálico exterminador.

Así que desde aquí saludo la ampliación de la consciencia cristalina humana global que está ocurriendo entre una "élite" evolutiva, pese la aparente involución de "las mayorías", cómplice de sus fieros amos, los Sumo Sacerdotes del imperium del Monetarismo, del Capital económico y la Usura sobre cualquier otro valor humano.

Puede que un encontronazo repentino de la Tradición Cósmica de las Piedras Gigantes Voladoras -los asteroides-, se mediera justo en la línea de pre-flotación, dónde un gran exterminío, pero a medias, quizás hiciéra la revolución de autentico progreso pendiente hoy en la parte del mundo humano que siguiera viva -"encarnada"- después de una gran colisión, pero no tan grande lo suficiente como para "des-integrar" la superficie terrestre actual.

Así que aquí os dejo con el artículo, y la invitación a Iniciarse en el Gemo-Conocimiento de la Tradición del Fuego y las Piedras Sagradas, desde en chamanismo ancestral, hasta la Tradición Cristalina, o mejor, la "Tradición Mineral Cristalina", para elevarse a Uno mismo y colaborar con el Plan Perfecto que se desarrolla cada vez más rápido y más intensamente.

Muchos saludos,

Francisco.

(publicado el 11 del 3 del .013)

"
Un asteroide tan grande como un bloque de viviendas pasó relativamente cerca de la Tierra el sábado, la última de una serie de visitas de objetos celestes, entre ellos un asteroide del tamaño de un autobús...


Un asteroide tan grande como un bloque de viviendas pasó relativamente cerca de la Tierra el sábado, la última de una serie de visitas de objetos celestes, entre ellos un asteroide del tamaño de un autobús que explotó sobre Rusia el mes pasado e hirió a 1500 personas.

Descubierto hace seis días, el asteroide 2013 ET, de 140 metros, pasó a unos 950 000 km de la Tierra a las 20:30h GMT. Esto es alrededor de dos veces y media la distancia que separa a la Tierra de la Luna, bastante cerca atendiendo a patrones cósmicos.

"La parte que da miedo de esto es que es algo de lo que no habíamos tenido nunca noticias", dijo Patrick Paolucci, presidente de la Cámara Espacial Slooh, durante una retransmisión por Internet en la que mostró imágenes en directo del asteroide tomadas a través de un telescopio situado en las islas Canarias.

Moviéndose a una velocidad de 41 843 km/h, el asteroide podría haber acabado con una gran ciudad si hubiera impactado contra la Tierra, según el ingeniero de la cámara espacial Slooh Paul Cox.

El asteroide 2013 ET es casi ocho veces mayor que el asteroide del tamaño de un autobús que explotó sobre la localidad rusa de Chelyabinsk el 15 de febrero. La fuerza de la explosión, equivalente a unos 440 kilotones de dinamita, creó una onda expansiva que reventó ventanas, dañó edificios e hirió a más de 1500 personas.

Ese mismo día, otro pequeño asteroide, conocido como DA14, pasó posteriormente a unas 27 680 km de la Tierra, más cerca de lo que orbitan los satélites meteorológicos y de comunicaciones.

"Una de las razones por las que estamos encontrando más de estos objetos es que ahora hay más gente mirando", dijo Cox.

Otros dos pequeños asteroides, ambos de un tamaño similar al meteorito que cayó sobre Rusia, también estuvieron en las cercanías de la Tierra este fin de semana, el Asteroide 2013 EC 20 pasó a solo 150 000 kilómetros el sábado - "a tiro de piedra", dijo Cox.

El domingo, el Asteroide 2013 EN 20 sobrevoló la tierra a unos 449 000 km. Ambos fueron descubiertos hace solo tres días. "Sabemos que el sistema solar es un lugar ajetreado", dijo Cox.

"No estamos aquí sentados en nuestro punto pálido y azul seguros y por nuestra cuenta (...) Esto debe ser una advertencia a los gobiernos".
La NASA tiene el mandato del Congreso de Estados Unidos de encontrar y seguir cualquier objeto cercano a la tierra de un diámetro de 1 km o más y se calcula que el 95 por ciento han sido identificados.

No obstante, solo un 10 por ciento de asteroides más pequeños son descubiertos, según los científicos de la NASA.

El esfuerzo está orientado a dar a los científicos e ingenieros tanto tiempo como sea posible para calcular si un asteroide o cometa tiene una ruta de colisión con la Tierra, con la esperanza de enviar una nave o tomar medidas para evitar la catástrofe.

Unas 100 toneladas de material espacial golpean la Tierra cada día. Los astrónomos calculan que un objeto del tamaño del que cayó sobre Rusia golpea la Tierra cada 100 años aproximadamente. (Nota d Edición: de la última frase, Falso, mentira. Las visitas recientes rompen las estadísticas...).

Obs: al público de habla portuguesa, -o "brasileña"-, les resultará divertido el nombre de la fuente noticiosa, quizás, o sea, de "cubasí.cu", por la traducción literal de las dos últimas sílabas, lo que seguro que no asociarán con el regimen aun en el poder sobre la isla caribeña; sólo un desliz, perdonadme.. Gracias.

F. Boström.

La IIª Gemo-Info de este Post proviene de la CNN.México, y clarifica lo anterior, aunque como hecho, haya sucedido hace un par de "días-noches", y aporta otras claves a quien sabe leer entrelíneas y a distinguir "publicidad oficial" de información significativa. El reportaje expresa muy bien la frialdad impersonal como poco significante que se le otorga en ésta época el riesgo real de un encuentro cósmico decisivo, lo que podrá ser la Gran Iniciación colectiva profetizada desde hace tiempos. Un texto con el espíritu estrecho y limitado de toda una sociedad global semi-alienada:

"Un gran asteroide pasará cerca de la Tierra este fin de semana, pero no temas: no hay peligro de que golpee nuestro planeta.


El asteroide de 80 metros de ancho estará en su punto más cercano a la Tierra la tarde de este sábado. Estará a aproximadamente 975,000 kilómetros de distancia, dijo Don Yeomans, científico planetario en el Laboratorio de Propulsión Jet de la NASA en California, Estados Unidos. Eso es aproximadamente 2.5 veces la distancia que hay entre la Tierra y la Luna.

“Es un muy buen tamaño, pero no se acercará tanto, al menos para los estándares recientes”, dijo Yeomans.

El asteroide fue descubierto el pasado domingo debido a que los telescopios de búsqueda no pueden encontrar objetos de ese tamaño hasta que se acercan a la Tierra.

Ahora que está a la vista, dijo Yeomans, los astrónomos pueden trazar su órbita con precisión. Y nos aseguran que esta roca espacial solo pasará cerca de la Tierra.

El asteroide ya puede obsevarse en el cielo nocturno, con telescopios para aficionados, dijo. Pero obsérvalo bien ahora, porque después de su acercamiento, el asteroide aparecerá en el cielo durante el día y será difícil de ver, dijo Yeomans.

Llamado 2013ET (que es un simple código de la fecha en que fue descubierto), el asteroide es el objeto espacial más reciente en acercarse a nuestro planeta.

Un meteoro explotó sobre el suroeste de Rusia el mes pasado, y lesionó a más de 1,500 personas, según las autoridades rusas. En lo que los astrónomos calificaron como una coincidencia sin relación, un asteroide más grande pasó por la Tierra ese mismo día, aproximadamente a 27,700 kilómetros de distancia en su punto más cercano.

Este viernes, un cometa llamado Pan-STARRS se verá sobre el Hemisferio Norte. Un segundo cometa, llamado ISON, será visible en noviembre. Los científicos dicen que ningún cometa representa una amenaza para la Tierra".

sábado, 9 de marzo de 2013

Las Siete Reglas de Oro Paracelsianas, Plus Dos Contextualizaciones Psico-Gemoterapéuticas de la Cosmovisión Gemosófica.

Las Siete Reglas de Oro (Medicinales, realizadoras del Ser humano integral de Paracelso, más dos Leyes cósmico-cristalinas afines, venidas del arquetipo sagrado del diós Thot en Egito Faraónico, de la tradición del Kristós Hermes Trimegistus y de Pitágoras, en armonía y resonancia diversa y Una, en resonancia de sincronicidad con los sabios avatares, los creadores de impacto con cambios de vida decisivos.

Perdonadme y bendecidme el espíritu de la aspargíria paracelsiana, por atreverme sumar en rojo a su original, alguna matización o reactualización propia de la Revelación Cristalina, psico-hidro-gemoterapeutica holística y theo-gemosófica.
Perdón, y Gracias, gran Theophrastus. Y a la Divina Providencia Cristalina por permitírselo.


1º Lo primero es mejorar la salud. Para ello hay que respirar con la mayor frecuencia posible, honda y rítmica, llenando bien los pulmones, al aire libre o asomado a una ventana. (O nada de aire libre ni abrir las ventanas si vives en medio a la toxicidad del aire urbano de los vehículos emisores de veneno en el aire. En este caso, mejor adquirir, si es posible, un excelente aire-condicionado purificador del aire y aprovecharlo al máximo evitando exponerse al aire contaminado de las calles.) Beber diariamente en pequeños sorbos, dos litros de agua, comer muchas frutas, masticar los alimentos del modo más perfecto posible, evitar el alcohol, el tabaco y las medicinas, a menos que estuvieras por alguna causa grave sometido a un tratamiento. Bañarte diariamente, es un habito que debes a tu propia dignidad. (Así como el lavarte las manos se convierta en tu primer hábito al llegar al hogar, por higiene y cierta purificación aparte la dignidad vibracional). 

2º Desterrar absolutamente de tu ánimo, por más motivos que existan, toda idea de pesimismo, rencor, odio, tedio, tristeza, venganza y pobreza.

Huir como de la peste de toda ocasión de tratar a personas maldicientes, viciosas, ruines, murmuradoras, indolentes, chismosas, vanidosas o vulgares e inferiores por natural bajeza de entendimiento o por tópicos sensualistas que forman la base de sus discursos u ocupaciones. La observancia de esta regla es de importancia decisiva: se trata de cambiar la espiritual contextura de tu alma. Es el único medio de cambiar tu destino, pues este depende de nuestros actos y pensamientos. El azar no existe. (Sólo un ser inspirado por el Paráclito podría escribir tanta luz de sabiduría).

3º Haz todo el bien posible. Auxilia a todo desgraciado siempre que puedas, pero jamás tengas debilidades por ninguna persona. Debes cuidar tus propias energías y huir de todo sentimentalismo (y emociones negativas, aunque a fuerza de voluntad, ayudados por los cristales devocionales y anteponiendo la claridad mental y la paz interior y la calma a la turbación del ego emocional).

4º Hay que olvidar toda ofensa, mas aún: esfuérzate por pensar bien del mayor enemigo. Tu alma es un templo que no debe ser jamás profanado por el odio. Todos los grandes seres se han dejado guiar por esa suave voz interior, pero no te hablara así de pronto, tienes que prepararte por un tiempo; destruir las superpuestas capas de viejos hábitos, pensamientos y errores que pesan sobre tu espíritu, que es divino y perfecto en si, pero impotente por lo imperfecto del vehículo que le ofreces hoy para manifestarse, la carne flaca.


5º Debes recogerte todos los días en donde nadie pueda turbarte, siquiera por media hora, sentarte lo más cómodamente posible con los ojos medio entornados y no pensar en nada. Esto fortifica enérgicamente el cerebro y el Espíritu y te pondrá en contacto con las buenas influencias. En este estado de recogimiento y silencio, suelen ocurrírsenos a veces luminosas ideas, susceptibles de cambiar toda una existencia. Con el tiempo todos los problemas que se presentan serán resueltos victoriosamente por una voz interior que te guiara en tales instantes de silencio, a solas con tu conciencia. Ese es el daimon de que habla Sócrates. (=Trinidad de Meditación...: Silenciosa, Contemplativa (de la Belleza y el Saber, o la belleza del saber y Ser en Plenitud) y Reflexiva).  


6º Debes guardar absoluto silencio de todos tus asuntos personales. Abstenerse, como si hubieras hecho juramento solemne, de referir a los demás, aun de tus más íntimos todo cuanto pienses, oigas, sepas, aprendas, sospeches o descubras. por un largo tiempo al menos debes ser como casa tapiada o jardín sellado. Es regla de suma importancia. (Hermetismo, saber callar, no darle gemas a cerdos/as, cultivar el silencio y la discrición, respeto absoluto a la intimidad y dignidad del prójimo).


7º Jamás temas a los hombres ni te inspire sobresalto el día de mañana.

Ten tu alma fuerte y limpia y todo te saldrá bien.

Jamás te creas solo ni débil, porque hay detrás de ti ejércitos poderosos, que no concibes ni en sueños.

Si elevas tu espíritu no habrá mal que pueda tocarte.

El único enemigo a quien debes temer es a ti mismo.

El miedo y desconfianza en el futuro son madres funestas de todos los fracasos, atraen las malas influencias y con ellas el desastre.

8ª. Eres un Ser en Esencia Cristalina de naturaleza atemporal, trascendente, multidimensional, Uno y diverso, un vasto microcosmos absolutamente único
Uno con el absoluto más allá de todas dualidades, emparentados con la naturaleza divina, y la naturaleza de los dioses, esparcido por la Iliminitud.

Ahora, un viajero de muchos mundos como tú -y no solo por multiples dimensiones en niveles de otras vidas como en las horas del sueno-, tienes la responsabilidad tremenda de elegir -aunque en la brevedad y en la imprevisibilidad- entre vivir en tu yo menor, el pequeño y estrecho ser maldoso y egoísta, autolimitado en grado y Luz del Ser, así como de perspectivas, vibraciones y sentimiento.

Serás esto o todo lo contrario, o sea, si elijes el Vivír en tu Yo mayor, plena e intensamente conectado con el verdadero Ser, el Yo grande, esencial, lumínico, pleno y cristalino, irradiante de energía de luz súperconsciente, o simplemente, muy atento y reflexivo, íntegro y plenamente honesto consigo mismo, sin autoengaños, en el estado de Gracia de un desapego enorme, maravillado con la experiencia de la Existencia.

Igual que ocurre en el templo de la transparencia de un cristal singular natural como un cuarzo hialino prismático, o un diamante límpido, con su característico fuego sagrado interior, el "fulgor" adamantino celebrado por los especialistas joyeros, como con pasión por los seres humanos más cristalinos en consciencia holística y autoconocimiento, amantes de la Vida en la plenitud del Si-Mismo, en sinfonía en red con la Gran Armonía libre fluyendo por él como pura Luz divina del Ser en la plenitud del Ahora eterno. 

9ª. Estás manifestado en la condición humana en el cristal de espaciotiempo momentaneo de un muy duro y aun brutal estado evolutivo, en la condición de homo "sapiens" bestialis, con una fiera interior y un terror atávico, ancestral, de fondo muy antigua y aun reciente en el hondo de la naturaleza de uno mismo que hay que alumbrar. Y si quieres realizarte e incluso ser feliz en conexión con la Plenitud, la experiencia de lo Divino y de su iliminitud, lo serás desarrollando una consciencia cristalina con un sentido de lo sagrado, logrando alinearse y ya empezar a gozar de las condiciones incomparablemente más evolucionadas como las de su propia especie, en un proceso avanzado de transmutación y transformación, elevándose ya con buena medida de la consciencia cristalina y el poder adamantino desarrollados en el formidable homo sapiens cristalinum, que está naciendo como una nueva Edad, humana y planetaria.

Estás, por fin y completa y absolutamente, inmerso en un movimiento a la velocidad de la luz por la infinitud de mundos del Multiverso, con un sin fin de posibilidades y Universos, Uno para cada posibilidad, cada vez que se apresenten várias, desdoblándose. Puedes quedarte en este Multiverso Cristalino mágico, en el Infinito más all[á de lo concebible por lo humano, y será seguramente mucho más pleno, libre y 'feliz', si te entrenas en buscar la Sabiduría y vivír en su compañía.

Lo lograrás con la máxima atención, en todo lo que sucede, así como aprendiendo acerca de lo Invisible, de sus mundos y habitantes así como convivír y encauzar las energías, sin descentrarse en la aventura vital actual, con la experiencia estable de la Dicha de vivír con la Divina Presencia, y en relación de convivencia consciente con el absoluto, para elevarse a dimensiones superiores, o sustrarse del mismo Multiverso Reflejante en la absolutitud de la Trascendéncia. 

Felicidades por la Luz Cristalina intrínseca del Ser.

Dejemosla fluir libremente en nuestro Cristal actual de Iliminitud.

miércoles, 6 de marzo de 2013

De Psicomagia Natural, Paracelso: Interpretación Iniciática 'Actual' de un Escrito del Gran Alquimista.


DE PSICOMAGIA NATURAL Y EL GRAN PENSADOR Y ALQUIMISTA PARACELSO: UN EJEMPLO DE INTERPRETACIÓN 'ACTUAL' INICIÁTICA DE SUS TEXTOS.


Pese al asombro e indignación que la ciudadanía mundial experimenta con relación a la condición escandalosa de corrupción y degradación que se encuentra si no por todos, por casi todos los países, el presente texto renacentista que reproduzco en seguida no es una invitación o sugerencia para que lleven a la práctica lo que cita el gran pensador y alquimista Paracelso. Se trata del noveno capítulo de (El) "Libro del Ente Espiritual".

Quisiera no más que aprovechar la "curiosidad" del texto parecelsiano, que escribe sobre magia natural desde la perspectiva de su época y contexto -y que puede 'sonar' esperpéntico o supersticioso para la mentalidad "moderna"-, a ejemplo de cómo se puede cuidar de entender desde un sentido más profundo e interior -"esotérico"- actual, lo que sigue teniendo vigéncia como parte de la tradición de sabiduría.

Aparte, esto tampoco está desligado de lo que puede ser parte de la mentalización de muchas personas acerca de lo que dije al principio. Esto puede aplicarse con relación a los grandes -y pequeños- líderes, gobernantes o personajes famosos e influyentes del mórbido teatro creado en la "sociedad del espetáculo", para encandilar y asaltar la ciudadanía, cuando no para simplemente prepararla para a explotación final y el extermínio.

La cita proviene de uno de los más grandes maestros de la Tradición Mineral Cristalina, pues además de las glórias por las que fue alabado por generaciones de Iniciados y muchas más personas, además de haber sido reconocido como uno de los más importantes sanadores de su época, y de su condición y reconocimiento como gran pensador, alquimista, astrólogo, consejero de reyes y de reynas, hay otras facetas suyas apenas conocidas, o reconocidas y celebradas junto a sus demás talentos brillantes.

Y es que Paracelso también fue un gran minerólogo -un apasionado por los cosmos cristalinos del "mundo mineral"-, y menos conocida aún es su faceta como uno de los gemoterapêutas más importantes de todos los tiempos.

Theophrastus Philippus Aureolus Bombastus von Hohenheim, más conocido como Theophrastus Bombastus von Hohenheim, o simplemente como Teofrasto Paracelso, es un personaje avatárico de tal magnitud en la Tradición Cristalina, que merecería un texto biográfico como el que ofrecí a modo de homenaje a Karl Graf Dürckheim.

Este texto no se cristalizará de momento por cuestión de prioridades en la administración del "tiempo" disponible para escribir, dedicandome al Gran Espíritu y al lector o lectora, pero está previsto en mi programa para los Libros de Clase/Grados de Consciencia Cristalina y Poder Adamantino del Curso Piedra Filosofal que están todavía por ser cristalizados para los grados superiores de la Gemo-Iniciación que ocurre en este proyecto enciclopédico del Curso.

Así que antes de transcribir esta joya de texto del Gran Maestro Paracelso, le homenajearé -así como al espíritu y el anhelo de conocimiento del lector/a- con brevedad, evocando su memoria y presencia atemporal, tan sólo recordando su nacimiento el 17 de Diciembre de 1493 en Einsiedeln, Suiza, cerca de Zúrich, y que partió de la 3D (perdón, en nuestra nomenclatura gemosófica, do "mundo tridimensional") el 24 de Septiembre de 1541.

De hecho, es extraordinária la energía cristalina que le hizo realizar una Gran Obra tan vasta e importante, con un legado que sigue repercutiendo en el "tiempo", habiendo estado "encarnado" durante no más de "48 años" de edad.

Mientras estuvo actuando en 3D Theo-phrastus Paracelso, hijo a su vez de un gran médico y alquimista, el suabo Wilhelm Bombast von Hohenheim, y de una gran mujer, el maestro fue un iniciador de la química farmacológica, colaborando de un modo decisivo en la evolución de la medicina para ser incluída entre las "ciencias naturales".

Pero lo más importante de su existencia, seguramente -y en términos holísticos- fue el cariño, amor, admiración o veneración que recibió por su labor excepcional como medico, logrando sanación de numerosas enfermedades graves para personas que acudían a él desde todas las capas sociales. Lo que demuestra que en su saber y acción sí que había el misterioso algo de lo que Es y de su veracidad y eficacia.

Nadie pierde su tiempo deliciándose y sorprendéndose leyendo la fascinante biografía de Theofrasto Paracelso. Y así termino su evocación por la magia de las palabras y la interacción mágica con el lector o lectora que me sigue (las palabras..), recordando unas de sus máximas, "Únicamente un hombre virtuoso puede ser un buen médico", y comentando mi intención de ofreceros sus "Reglas de Oro y Diamantes" para la buena salud e realización de un ser humano integral, multidimensional y holístico, en el siguiente capítulo (dicen Post, "Entrada"..) de este libro-bloguer.

Y paso la palabra al gran Paracelso, reproduciendo (desde una traducción sospechosa del alemán al español, lo que debo de advertir, pese a que, sin embargo, el editor tuvo la honorabilidad de publicar el libro del que extraigo el texto realizando una versión en ambos idiomas, página a pagina) el noveno capítulo de su obra Libro del Ente Espiritual, sin dejar de expresar aquí mi pedido de perdón al Alma del maestro por haber establecido algunos párrafos dónde habían larguísimos párrafos de más difícil lectura, pero sobre todo, para destacar sus concepciones y sentencias.

Escribió lo siguiente este gran mago divino, teúrgico, en el libro citado:

Una cosa semejante ocurre con los Caracteres. Como ya sabéis muy bien, cuando golpeáis la imagen de un ladrón, éste se verá forzado a volver corriendo al sitio en que robó, por más lejos que se haya ido.

La causa de esto encierra el fundamento de la Entidad Espiritual.

Así, cuando alguien modela una figura parecida a la del hombre, o bien se la dibuja en un muro y se le inflingen (a la imagen) pinchazos, golpes o heridas, todo ello le será inflingido al mismo tiempo a la persona real representada. Y eso ocurre porque el espíritu del ladrón ha sido forzado por la voluntad del otro espíritu, que le obliga a entrar en esta figura.

Por lo que debéis concluir que los espíritus combaten entre sí de igual modo que los hombres.

Todo lo que deseéis, pues, que reciba aquel que os robó, le alcanzará sin ningún género de duda si proyectáis vuestra acción y vuestro deseo sobre la imagen.

Esto no puede ser producido no obstante en los hombres probos y honestos por la sensilla razón de que sus espíritus se defienden viril y enérgicamente, lo que no ocurre con el espíritu del ladrón, todo él turbado y agitado por el temor.

Finalmente, en el caso de que no se posea la imagen del ladrón, también puede influirse sobre él a través de otro espíritu intermedio o <>. Por ese motivo, el espíritu empuja al ladrón a regresar al mismo lugar.

GEMO-PSICOMÁGICA EXEGESIS

Magia, esoterismo y poder siempre estuviéran coligadas e interconectadas, son tres expresiones de lo mismo. Por lo tanto, es obvio por qué en casi todas las épocas hubo mucha magia (teúrgica, o goética) en lo más alto de la "pirámide social" en casi todo que se conoce por cultura humana y civilización.

Tampoco ha dejado de ser así en la supuesta cultura escéptica y materialista de la civilización industrial-bancária, y ahora, felizmente algo más avanzada en ciencia y tecnología, delictivamente imperante -por vías totalitárias pese a su discurso democrático-, en lo más alto de dónde se toman decisiones que afectan a miles o a miles de millones de seres humano.

No sólo ha permanecido ésta tendencia, es más, por las cumbres del poder real en la sociedad mundial vigente, y así desde los siglos recientes de revoluciones y cambios de máxima magnitud, la magia, el esoterismo y el poder quizás nunca estuviéran tan unidos en una realidad semi-oculta desconocida por "las mayorías".  

En este contexto, pido que a nadie se le ocurra pensar que mi intención de fondo sea la de sugerir un sentido práctico -mágico-militante-, en la cita que he depositado en este capitulo del blog.

No, por favor, nunca se me ocurriría tal cosa, en absoluto, como promover prácticas de este tipo con relación a los numerosos sinvergüenzas y desgraciados que -en parte- dirijen el mundo humano actual como relevantes "personajes públicos", entre dirigentes políticos de un cinismo sin límites o la perversidad, unos tantos magnates, banqueros y servidores-esclavos privilegiados en el campo de "la cultura", por ejemplo.

Esto dicho, y para que lo siguiente no se desplegue en un largo y profundo análisis del texto desde una perspectiva actualizada, lo que quisiera destacar es por ejemplo que lo que el gran Paracelso llamó "pinchazos", "golpes" o "heridas" no se tiene porqué interpretar literalmente.

Como casi todo es simbólico y analógico en la condenación, trampa, aventura, saga o epopeya del homo "sapiens" bestialis en nuestra historia conocida (sic), estas expresiones también se refieren a pensamientos dirigidos con extrema concentración y fuerza vital-emocional, hacía personas concretas, cuya imagen a que se refirió Paracelso puede ser un muñeco de barro intencionado a esta persona, o una simple fotografía.

Aunque es evidente que la emoción es una energía de consciencia que atraviesa las dimensiones y no necesita de artifícios materiales para llegar adónde o a quién está enfocada, y las emociones colectivas de gran impacto producen efectos mucho más allá de lo visible o aparente.

También es cierto que existen personas tan embrutecidas en alma y ya sin espíritu, así como las que, además, con su malignidad, son protegidas por fuerzas del Invisible, entes y entidades diabólicas, que les proteje del odio colectivo a punto de que en apariencia no se les ocurra nada malo, se encuentren victoriosos y poderosos.

Pero, sin embargo, la emoción colectiva también es pura magia, y quizás por ello, son tan numerosos los poderosos personajes públicos malignos que, tarde o temprano, atraviesan o acaban sus vidas terrenales, a veces del modo más imprevisto e inesperado, con un dolor o sufrimiento atroces, ellos o a sus seres más queridos si es que los tienen.

Y es que existe un poder por en cima del más poderoso ser humano encarnado, que algunos llamamos "Gran Espíritu", Ley de la Armonía Cósmica, "mundo espiritual", Trascendencia u Omniconsciencia Divina, y  pese a la posesión que algunas de estas personas de tantísimos recursos humanos y materiales tienen, y la impunidad que disfrutan en el mundo de los homo "sapiens" bestialis, su poder es minúsculo frente a la Gran Realidad.

Así que el "gran poder" de estos personajes es mucho más frágil de lo que piensa el vulgo materialista, motivo por el que muchos de estos personajes viven en realidad, en su mundo interior, aterrorizados y atormentados hasta la agonía mientras en público parecen muy seguros de si mismos y su situación, personas realizadas y autoconfiantes, felizes.

Unos porque están constantemente amenazados de robo o asesinato, otros por que saben que, si la media de los seres humanos tuviera consciencia de su propio poder e imperara verdadera democracia, acabarían sus vidas -como mínimo- en una cárcel penitenciária. 

Su gran poder humano, por ejemplo, no abarca al Karma, o las consecuencias vitales de lo que se hace, en un universo matemáticamente cristalino y perfecto en términos de causa y efecto, de resonancia, vibración, proyección y gravedad armonizadora.

Proseguiría con mucho más acerca de los múltiples significados, consecuencias, analogías y asertividades del texto de Paracelso citado, acerca de lo qué se entiende iniciáticamente como "hombre virtuoso" o ladrón, sobre el Invisible y el mundo de los espíritus a los que se refiere el Gran Maestro, de los Entes y las entidades, estimados gemo-amigos/as, Gemo-Iniciados/as y Visitants del blog, pero mientras el presente escriba y su Instituto Gemosófico no reciba más apoyos y recursos, me encuentro obligado a terminar por aquí y ahora este mensaje.

Y así, por el mismo motivo, dentro de no mucho "tiempo" se sabrá si mis dos blogs proseguirán o si los "encerraré", y me despediré de toda labor pública y visibilidad que vengo compartiendo con ustedes, tanto en este "libro-bloguer" como en "mi" (es vuestro en realidad) site naciente, y las demás gemo-iniciativas "públicas" que muchos conocéis, para volver así a felizmente retirarme por completo como hice hace algunos años, sólo que de esta vez, si ocurre, será "forever".

Gracias por los que me habéis apoyado hasta el presente en la medida de sus posibilidades, lo que en la mayor parte de los casos, hay que dejar aquí constatado mi testimonio, ha sido un apoyo bien intencionado pero en general mínimo, y casi del todo insuficiente. 

Así que buena suerte, y un feliz Karma.

Muchos saludos.

Francisco Boström.