martes, 4 de diciembre de 2012

Despertando o Potencial Divino do Cristal Humano



Estimados gemo-amigos/as, visitantes, curiosos, buscadores do absoluto e da transcendência, ofereço aquí uma mensagem vinda de meu segundo livro publicado, que considero pertinente compartilhar por sua atualidade. Em breve, ambos livros citados estarâo de novo disponíveis. Inicialmente em português, esperando que nâo tarde tê-los à disposiçào em espanhol e em outros idiomas.
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Agradezco la presencia persistente y entusiasta de todos/as que visitan al blog desde el idioma español, desde todo el mundo, enviándome los más afectuosos mensajes, y pido su paciencia mientras no tengo disponibles estos textos para los castellanohablantes. Idioma al que amo y en el que he vivido a lo largo de veinte años

Para algunos, no es tan difícil la lectura en portugués, y por otra parte, parece que algunos logran utilizar buenos traductores automáticos. Para los demás, sepáis que si los textos no los ofrezco aquí traducidos en los dos idiomas disgustado, pero debo aguardar la disponibilidad de medios que, en parte, es un hecho que contraría mi voluntad, pero está en vías de solventarse.

Mientras, iré alternando los textos entre ambos idiomas.

El siguiente, un extracto de La Sabiduría de las Piedras, es una ofrenda de amor a mi amado maestro e Iniciador, el Anciano, a los Cristales Maestros y a la consciencia cristalina del Ser. Por el despertar de nuestra consciencia cristalina humana como espíritus viajeros de paso por la condición humana, os lo ofrezco como un homenaje también a la esencia Cristalina de cada uno de ustedes. 


"Nos desertos da Antiga Pérsia, as caravanas de mercadores acampavam à noite para descansar. Acendiam uma fogueira, prostravam-se e adoravam a Deus, nas chamas. Era sua forma de prestar culto à divindade suprema, representada pelo fogo.

A tradição do culto ao fogo remonta ao homem pré-histórico que, nas cavernas, homenageava como divino o elemento que lhes preparava os alimentos, iluminava a noite e aquecia no frio. Ao longo de milênios de História, esse culto exerceu o papel proeminente nas sociedades arcaicas, ritos aborígenes e religiões primitivas.

E perdura até hoje.

O homem descobriu o fogo atritando pedras; com elas caçavam seu alimento. Na mente dos primitivos, as pedras possuíam uma grande importância simbólica, pois além de gerar o fogo e auxiliar na caça, lhes davam abrigo das adversidades do meio.

Naquele tempo, na natureza virgem, pedras precisas espalhavam-se no solo e no leito dos rios. Brilhavam com os raios solares, e os primitivos nelas viam as primícias do mundo. A ideia de beleza que as pedras lhes despertavam remeteu-os à noções de harmonia, conhecimento e paz. Assim começaram a formular – ou relembrar – a concepção de divindade, a ideia de Deus.

Encontramos, portanto, o culto ao fogo e aos cristais na origem da humanidade, na base de grande aventura humana que consiste na procura do religare, do reencontro com o seu verdadeiro ser.

Minha iniciação neste antigo culto primordial foi o tema de meu livro anterior, O Mago dos Cristais. Nele descrevi antigos rituais, experiências intrigantes e diversos conhecimentos mágicos que adquiri durante os vários meses de 1988, em que estive com o anônimo e solitário bruxo – que até hoje, conheço apenas como “Velho” – em seu sítio, no norte de Minas Gerais, Brasil.

Como, naquele livro, não quis dispersar a temática principal – Fogo e Cristais – deixei à parte uma série de conhecimentos que o Velho me transmitiu acerca de outras pedras do reino mineral, assim como algumas de suas ideias e opiniões mais abrangentes sobre Magia.

No entanto, em cursos, palestras e cartas de leitores, pude sentir que ainda existe muita curiosidade sobre o Velho e sobre essas outras pedras.

Decidi, então, reunir este material num novo livro.

Assim, acho importante ressaltar que, o que narro aqui aconteceu paralelamente a tudo que já foi descrito em O Mago dos Cristais.

Ao falar sobre o Velho, tento transmitir, com o máximo de precisão possível, a imagem que ele me passou – uma imagem rara, mas possível a cada um de nós: a de alguém que emana felicidade.

Conheci no meio das montanhas, isolado de todos e despojado de tudo, um homem feliz. Sua companhia é uma natureza luxuriante de vida e consciência, à qual ele está absolutamente integrado, e em permanente comunicação.

Analisando com sabedoria os problemas interiores da humanidade, em toda a sua complexidade, o Velho os reduz à mais bela simplicidade.

As lacunas deixadas por tudo aquilo que não conseguimos saciar em nós mesmos, ele preenche com o puro amor por sua própria existência.

Com o Velho aprendi que a felicidade existe e está a nosso alcance, e que não consiste em se atingir objetivos, mas sim em não se opor resistência ao fluxo da vida. Na compreensão de que o Universo é consciência que nos abraça de forma amorosa para nos elevar a planos superiores, podemos, simplesmente, nos harmonizar com o infinito que nos cerca, fluindo com a existência. Somos partes que, se integrando no Todo, encontra a felicidade no sentir-se Absoluto. Gastamos nossa energia tentando sobreviver nas teias criadas por nosso ego, enquanto a paz está no entregar-se, completamente, à própria vida.

Em cada pedra encontramos uma forma de energia, um tipo psicológico e um diagnóstico para vários problemas. Conhecendo-as, podemos identificar melhor as dificuldades que enfrentamos e, mais facilmente, descobrir como solucioná-las.

No universo da magia das pedras sagradas, dispomos de um arsenal de proteções, antídotos e veículos de auto-conhecimento que nos capacitam a superar obstáculos e alcançar nossa realização interior.

Para almas de barro, pedras não passam de pedras. Para almas de ouro elas vibram, comunicam-se, orientam-nos. Como supremas metáforas do divino, elas encontram sua força no prazer de nos servir e nossa capacidade de amar toda e qualquer forma de vida, seja ela animal, vegetal ou mineral".

Saudaçôes diamantinas.
Afectuoso saludo adamantino,

Francisco Boström.


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